Muitos comentam rebuscando palavras feitas, dando adjetivos muitas vezes inócuos, sem sentido, como assim: mãe, a rainha do lar. Por si só, com certeza ela não sente que todos da sua casa, da sua família sejam os seus súditos, que ela possa estar acima dos seus por se achar como uma rainha, por fazer da sua casa um castelo onde todos estão submisso a sua vontade e não ao seu amor, não ao seu carinho, não a sua responsabilidade por todos os seus, sempre ao encontro da felicidade, que ai sim é o seu desejo é a sua esperança para todos os filhos que ela ama.
Se o amor dos filhos for realmente verdadeiro pela mãe, ela naturalmente não se sentirá rainha ou escrava, mas eternamente mãe e portanto amor com muita felicidade.
Composição: Herivelto Martins
“Mamãe, mamãe, mamãe
Tu és a razão dos meus dias
Tu és cheia de amor e esperança
Mamãe, mamãe, mamãe
Eu cresci e o caminho perdi
Volto a ti e me sinto criança
Mamãe, mamãe, mamãe
Eu te lembro de chinelo na mão
De avental todo sujo de ovo
Se eu pudesse
Eu queria outra vez mamãe
Começar tudo, tudo de novo”
Data que não pode passar em branco neste blog é o Dia das Mães. Bom, fui buscar no meu passado , a música que minha mãe e seus vários irmãos cantavam quando crianças para a minha avó, uma canção singela e nostálgica. . A tradição oral fez o trabalho de disseminá-la através dos tempos.
Fora os traços da época, como a canção retrata, a homenagem é atemporal. A mulher mudou, conquistou espaço e aperfeiçoou ainda mais as sociedades como só ela podia. Conseqüentemente, as mães se transformaram.
De qualquer forma, para as mães modernas e quadradas, jovens e senhoras, típicas e surpreendentes, animadas e tranqüilas, presentes e ausentes, rígidas e frouxas, ciumentas, de todas as raças, cores e credos, fica a homenagem. Sou do time que acredita que as demonstrações de afeto são melhores e vão muito além do consumismo da data.
Um beijão enorme a todas mamães do mundo! Um dia das mães repleto de amor!
http://afamiliacresceu.com.br/2006/05/dia_das_maes.php
http://www.lucianacapiberibe.com/2010/05/10/mae-rainha-ou-escrava-do-lar-por-professor-alcides-de-oliveira/
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