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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Cozinha Maravilhosa da Ofélia






Ofélia Ramos Anunciato, a Ofélia Anunciato nasceu no dia 27 de dezembro de 1924. Pioneira da televisão, estreou como culinarista na TV Santos (canal 5 de Santos), uma sub-estação da TV Paulista, também pertencente às Organizações Victor Costa, no dia 11 de fevereiro de 1958. 

Passados seis meses, estava na TV Tupi de São Paulo, sob a direção de Abelardo Figueiredo. Com ele, tornava-se culinarista do primeiro programa feminino da televisão brasileira: “Revista Feminina”, apresentado por Maria Thereza Gregori. Ficou na Tupi até 1968, quando ela, o programa e toda a equipe se transferiu para a Rede Bandeirantes. No canal 13 paulistano acabou ganhando um programa próprio: “Cozinha Maravilhosa de Ofélia”, que apresentou por mais de trinta anos. 

Antes de entrar para a televisão, Ofélia escrevia uma coluna sobre culinária no jornal Tribuna de Santos. O interesse pela cozinha começou cedo. Aos 8 anos, puxava um banquinho e se debruçava sobre o fogão da fazenda da família em Garça, interior de São Paulo. Fritava batatas, fazia bolos, inventava receitas. Aos poucos, os quitutes começaram a ser desejados por toda a família. Aos 20 anos, ela estava servindo um lanche ao avô do marido e a um amigo dele, que era dono da "Tribuna de Santos", quando recebeu o convite para escrever no jornal. A coluna ganhou o nome de "Um docinho para mamãe". 

Escreveu 14 livros (todos publicados pela Editora Melhoramentos) nos quais ensina os segredos das cozinhas brasileira, portuguesa e italiana. Em 97, foi premiada com o Jabuti na categoria Produção Editorial, pelo livro "Ofélia, o Sabor do Brasil". Na feira do livro de Frankfurt, o livro foi considerado um dos 13 mais lindos do mundo. 

Uma das figuras mais cativantes da televisão brasileira, com um público fiel, já chegou a receber cerca de 20 mil cartas por mês de fãs de todo o país, pedindo conselhos, receitas, sugestões para datas especiais ou simplesmente manifestando carinho. Querida pelo público - donas de casa, adultos e crianças - e estimada pelos seus companheiros de emissora, Ofélia sempre dividiu seu carinho entre os telespectadores e a família - a filha Beth, o genro Jorge e os netos Rodrigo e Juliana. 

O segredo do sucesso das receitas de Ofélia sempre foi fundamentado nesta sua frase: "Na verdade, não há segredos na arte de cozinhar. Se você cozinha gostando de cozinhar, certamente será capaz de fazer um prato saboroso. E se tiver por perto alguém que goste de ensinar a cozinhar, como eu gosto, então não haverá nenhum problema". 

Todos os grandes mestres da culinária no Brasil passaram pela "Cozinha Maravilhosa da Ofélia" (1968) como convidados: Luciano Boseggia (Fasano e Gero), Sergio Arno, Dona Lucinha, Alencar de Souza (Santo Colomba), Manuel Andrade (Andrade) e Mao Hun Tseng (Shian San) entre muitos outros. 

Ofélia faleceu às 3 da manhã do dia 26 de outubro de 1998, no Hospital da Beneficência Portuguesa, onde esteve internada por quinze dias. O corpo foi velado na Câmara Municipal de São Paulo, no Auditório Prestes Maia. A culinarista foi enterrada no Cemitério Memorial de Santos, com a tristeza de todos. 

Ofélia Ramos Anunciato, a Ofélia Anunciato nasceu no dia 27 de dezembro de 1924. Pioneira da televisão, estreou como culinarista na TV Santos (canal 5 de Santos), uma sub-estação da TV Paulista, também pertencente às Organizações Victor Costa, no dia 11 de fevereiro de 1958. 

Passados seis meses, estava na TV Tupi de São Paulo, sob a direção de Abelardo Figueiredo. Com ele, tornava-se culinarista do primeiro programa feminino da televisão brasileira: “Revista Feminina”, apresentado por Maria Thereza Gregori. Ficou na Tupi até 1968, quando ela, o programa e toda a equipe se transferiu para a Rede Bandeirantes. No canal 13 paulistano acabou ganhando um programa próprio: “Cozinha Maravilhosa de Ofélia”, que apresentou por mais de trinta anos. 

Antes de entrar para a televisão, Ofélia escrevia uma coluna sobre culinária no jornal Tribuna de Santos. O interesse pela cozinha começou cedo. Aos 8 anos, puxava um banquinho e se debruçava sobre o fogão da fazenda da família em Garça, interior de São Paulo. Fritava batatas, fazia bolos, inventava receitas. Aos poucos, os quitutes começaram a ser desejados por toda a família. Aos 20 anos, ela estava servindo um lanche ao avô do marido e a um amigo dele, que era dono da "Tribuna de Santos", quando recebeu o convite para escrever no jornal. A coluna ganhou o nome de "Um docinho para mamãe". 

Escreveu 14 livros (todos publicados pela Editora Melhoramentos) nos quais ensina os segredos das cozinhas brasileira, portuguesa e italiana. Em 97, foi premiada com o Jabuti na categoria Produção Editorial, pelo livro "Ofélia, o Sabor do Brasil". Na feira do livro de Frankfurt, o livro foi considerado um dos 13 mais lindos do mundo. 

Uma das figuras mais cativantes da televisão brasileira, com um público fiel, já chegou a receber cerca de 20 mil cartas por mês de fãs de todo o país, pedindo conselhos, receitas, sugestões para datas especiais ou simplesmente manifestando carinho. Querida pelo público - donas de casa, adultos e crianças - e estimada pelos seus companheiros de emissora, Ofélia sempre dividiu seu carinho entre os telespectadores e a família - a filha Beth, o genro Jorge e os netos Rodrigo e Juliana. 

O segredo do sucesso das receitas de Ofélia sempre foi fundamentado nesta sua frase: "Na verdade, não há segredos na arte de cozinhar. Se você cozinha gostando de cozinhar, certamente será capaz de fazer um prato saboroso. E se tiver por perto alguém que goste de ensinar a cozinhar, como eu gosto, então não haverá nenhum problema". 

Todos os grandes mestres da culinária no Brasil passaram pela "Cozinha Maravilhosa da Ofélia" (1968) como convidados: Luciano Boseggia (Fasano e Gero), Sergio Arno, Dona Lucinha, Alencar de Souza (Santo Colomba), Manuel Andrade (Andrade) e Mao Hun Tseng (Shian San) entre muitos outros. 

Ofélia faleceu às 3 da manhã do dia 26 de outubro de 1998, no Hospital da Beneficência Portuguesa, onde esteve internada por quinze dias. O corpo foi velado na Câmara Municipal de São Paulo, no Auditório Prestes Maia. A culinarista foi enterrada no Cemitério Memorial de Santos, com a tristeza de todos. 






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sábado, 26 de fevereiro de 2011

MELHORES MUSICAS ANOS 70 COM NOMES

1960 - Sergio Murilo - Marcianita

RELÓGIO CUCO


Uma lembrança agradável, que carrego comigo pela vida inteira, é a de bem pequenina estar sentada em frente ao relógio cuco da vovó, esperando ansiosa, o cuco sair pela portinha e cantar! Que doce emoção!

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Laranja Mecânica (1971)- Um dos melhores filmes dos anos 70

Laranja Mecânica (título original em inglês: A Clockwork Orange) é um filme britânico de 1971, dirigido por Stanley Kubrick, adaptação do romance homônimo de 1962 do escritor inglês Anthony Burgess. Malcolm McDowell interpreta Alex, o protagonista.
Laranja Mecânica tornou-se um clássico do cinema mundial e um dos filmes mais famosos e influentes de Kubrick. O orçamento total do filme foi de apenas 2,2 milhões de dólares.

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Sanfona,ontem e hoje






acordeão (em português europeu) ou acordeon (em francês), por vezes também chamado de sanfona[1] ou ainda gaita é um instrumento musicalaerofone de origem alemã, composto por um fole, um diapasão e duas caixas harmónicas de madeira.








Acordeão ou sanfona

No Brasil

O primeiro acordeão que chegou ao Brasil chamava-se concertina (acordeão cromático de botão com 120 baixos). O acordeão tornou-se popular principalmente no nordeste, centro–oeste e sul do Brasil. Os primeiros gêneros (fado, valsa, polca, bugiu, caijun etc.) retratavam o folclore dos imigrantes portugueses, alemães, italianos, franceses e espanhóis.
Porém, no Nordeste (onde o acordeão é conhecido como sanfona), desde o início do século XX, mais precisamente com a construção da malha ferroviária brasileira pelos ingleses, deu-se início a um novo ritmo, o forró, característico do nordeste brasileiro, no qual um dos principais instrumentos musicais é o acordeão.
No Rio Grande do Sul, o acordeão é mais conhecido como gaita, e a gaita-ponto (acordeão diatônico) também é conhecido como gaita-botoneira, gaita de botão ou simplesmente botoneira. No sul, especialmente no Rio Grande do Sul, devido ao fato de sua música tradicionalista, ter a gaita como majestade e rainha dos bailes, o instrumento ficou muito conhecido, logo, grandes nomes surgiram, que também foram precursores da música gaúcha, como Adelar Bertussi, Albino Manique, Edson Dutra, Porca Véia dentre outros.

História de um sanfoneiro

SIVUCA

Considerado um dos músicos mais completos do século XX, SIVUCA nasceu Severino Dias de Oliveira, em 26 de maio de 1930, na pequena cidade de Itabaiana, interior da Paraíba. Filho de sertanejos, o menino foi o segundo dentre os três irmãos albinos.

A música apresentou-se como alternativa de sobrevivência, diante da impossibilidade de tomar sol durante o trabalho na lavoura, junto com o pai e os demais irmãos, por ter a pele desprotegida de melanina.

Aos cinco anos tocava gaita para as primas da família. Aos nove empunhou uma sanfona pela primeira vez, num dia de Santo Antônio, em 13 de junho de 1939. “Aí eu comecei a tocar e não larguei mais”, relembra SIVUCA. Daí por diante, a sanfona – ou “a neguinha”, como costumava brincar – foi sua grande companheira até o resto da vida, conduzindo-lhe a uma imensa aventura musical no Brasil e no mundo.

Iniciou o percurso nas festas de sua cidade natal: casamentos, batizados, aniversários... Mudou-se aos 15 anos para Recife. Tocou na Rádio Clube de Pernambuco – onde ganhou o apelido – e na recém-inaugurada Rádio Jornal do Commércio.

  SIVUCA afirma que deve a Recife sua formação musical, pois foi ainda nesta cidade o encontro com o maestro Guerra-Peixe, com quem passou a ter aulas. Na memória do sanfoneiro, ficou a permanente recomendação do maestro: “música é trabalho”. Em 1955, muda-se para o Rio de Janeiro. Em 1957, é eleito pela imprensa o melhor instrumentista do ano. Tem um programa musical na recém-inaugurada TV Tupi.

Já no fim da década de 50, em virtude de uma lei criada pelo compositor e então deputado federal Humberto Teixeira – de incentivo à divulgação da cultura brasileira no exterior – SIVUCA faz uma turnê pela França, Portugal, Bélgica e Itália, juntamente com Trio Iraquitã, Abel Ferreira, entre outros. É o primeiro reconhecimento internacional do artista.

Decide permanecer na Europa, de 1958 a 1963, onde grava vários discos, com destaque para Africaníssimo (com Duo Ouro Negro), Samba Nouvelle Vague, Bossa Nova ad Alta Quota with SIVUCA e Rendez-vous a Rio. Toca com grandes nomes da música na época, com destaque para Edith Piaf.

Retorna ao Brasil e se depara com o ostracismo da sanfona. O cenário musical pareceu-lhe reduzido à bossa-nova e à jovem-guarda, ambos estilos para os quais o instrumento soava antiquado, símbolo de um país oligárquico, rural, oposto aos valores do “Brasil urbano”, que se iniciava.

Sem perspectiva, volta novamente para Recife e acredita ter encerrado a carreira musical. Engano. A convite de Carmem Costa, muda-se para Nova Iorque a fim de assessorá-la musicalmente. Conhece então a cantora e militante negra Miriam Makeba, com quem passa a fazer turnês pela África, Europa, Ásia e América.

Em 1969, foi convidado por Oscar Brown Jr. para dirigir e representar o musical Joy, que estreou no ano seguinte, de grande sucesso no circuito off-Broadway. Toca com grandes nomes do jazz como Harry Belafonte, Julie Andrews, Nelson Riddle, Bette Midler, entre outros, e faz trilhas musicais para filmes.

Nos Estados Unidos, SIVUCA é consagrado um dos mais importantes instrumentistas do mundo, reconhecido como pianista, percussionista, violonista, guitarrista, compositor, cantor, arranjador e regente. Mas o tempo longe do Brasil não o afastou das raízes musicais, tanto que grandes sucessos do sanfoneiro no forró, como Feira de Mangaio, e no frevo, Folião Ausente, foram compostas em Nova Iorque. “Fiquei ainda mais brasileiro. A brasilidade eu carrego comigo para todo lugar”, diz.

Retorna ao Brasil em 1977, e lança o álbum Ao Vivo no Seis e Meia, junto com Rosinha de Valença, considerado um dos cem melhores álbuns do século XX. Posteriormente, grava dezenas de discos próprios e em parceria com amigos – Rildo Hora, Chiquinho do Acordeon, Toots Thieleman, Erik Petersen, Quinteto Uirapuru, Dominguinhos, Oswaldinho, entre muitos outros.

Depois da vivência no exterior, o mestre destaca as singularidades da sanfona no Brasil: “eu creio que o sanfoneiro brasileiro é o único que toca choro, pra começar. O europeu talvez tenha até mais técnica que o brasileiro, mas na hora da pulsação musical, o brasileiro tem esse pulo do gato que é tocar choro, é tocar forró, é fazer ritmo com a sanfona, que eles não sabem fazer”, afirma.

Na década de 80, inicia a composição de peças para orquestra sinfônica. A primeira foi o Concerto Sinfônico para Asa Branca, uma homenagem a Luiz Gonzaga, o sanfoneiro que, segundo SIVUCA, inaugurou uma escola do instrumento no Brasil.
O mestre descreve as orquestrações como o “nascimento depois de uma grande gestação de uma vocação natural (...) o ponto culminante de uma tendência musical”. Um dos objetivos de SIVUCA sempre foi o de levar a sanfona à família dos instrumentos para orquestra sinfônica, destacando o sotaque nordestino.

“Toco um instrumento bastardo, mas cheio de recursos harmônicos”. O sanfoneiro lembra uma história do início da carreira, quando Villa-Lobos foi a Recife em busca de talentos. Quando chegou para fazer o teste, um menino trompetista disse que o maestro não receberia sanfoneiros. “Perdi a chance de conhecê-lo”, recorda.

SIVUCA não só fez arranjos e orquestrações para a música clássica como também executou o instrumento em orquestras no Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte) e no mundo (Noruega, Dinamarca, Suécia e Alemanha).

Uma das grandes contribuições do mestre foi diminuir a distância entre o erudito e o popular, demonstrando como os estilos dialogam numa mesma circularidade musical. Faleceu em 14 de dezembro de 2006, vítima de um câncer. Deixa um enorme legado musical a ser conhecido e explorado pelas novas gerações.

http://www.sivuca.net/sobre_sivuca.html

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Hoje um dos maiores sucessos musicais é "Stéreo Love"  com acordeão.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Baleiros a nossa alegria infantil de ir com a mamãe ao empório!




O baleiro da venda do seu Manoel era a perdição da criançada. Quando a mamãe ia até a venda dele e levava alguma criança era prejuízo certo para ela e lucro garantido para o patrício. 


Ele como bom comerciante que era deixava o baleiro logo na entrada e bem perto do caixa, assim como é nos dias de hoje. Tem coisa que não muda muito. A gente pensa que é alguma coisa ou técnica nova e na verdade é coisa do tempo da vóvó. Como o baleiro ficava próximo ao caixa era comum o troquinho com balas, coisa que alguns comerciantes ainda praticam.


O mais legal nos baleiros do Seu Manoel é que eles eram de vidro com aquela tampa larga, tinham três andares, sendo uns cinco baleiros por andar. Era muita bala gostosa e colorida. Como era bom subir no caixote, colocar a mão lá e tirar um montão de bala.


Se um baleiro já era bom, imagina três. Era muito bom sair com a mamãe, ir ao açougue, a farmácia, a feira... Era muito bom mesmo. Mas o ponto alto do passeio era, na volta, Passar na venda do Seu Manoel antes de voltar para casa, encher o saquinho de papel marrom com muitas e deliciosas balas e depois comer uma após a outra.


Edilson Rodrigues Silva

http://recantodacronica.blogspot.com/2010/08/machao-moda-antiga-cronicas-engracadas.html




James Bond



Música tema de filme de James Bond. Muito linda esta música sucesso dos anos 60!



James Bond, por Pierce Brendan Brosnan.
 Don Juan
Símbolo da libertinagem, tornou-se o herói-vilão de romances, peças teatrais e poemas.

James Bond, também conhecido pelo código 007, é um agente secreto fictício do serviço de espionagem britânico MI-6, criado pelo escritor Ian Fleming em 1953.
O personagem foi apresentado ao público em livros de bolso na década de 1950, com a novela Casino Royale, tornando-se um sucesso de venda e popularidade entre os britânicos e, logo a seguir, entre os países de língua inglesa. Na década seguinte, os livros viraram uma grande franquia no cinema, a mais duradora e bem sucedida financeiramente, com um total de vinte dois filmes oficiais, começando com O Satânico Dr. No, em 1962.[1] .
Ian Fleming tirou o nome 'James Bond' do autor de um livro predileto de sua esposa sobre ornitologia, Birds of the West Indies,[2] e escreveu doze livros e dois contos sobre ele, antes de morrer, em 1964.[3] Após sua morte, outros livros subsequentes foram escritos por Kingsley Amis e Raymond Benson, entre outros.
O personagem já foi tema de um seriado de televisão nos Estados Unidos antes de chegar aos cinemas, e de dois filmes independentes, à parte dos feitos pela produtora oficial EON Productions, detentora dos direitos para as telas das histórias do espião, desde o acordo feito por Harry Saltzman e Albert Broccoli - produtores originais da série - com Fleming, no início da década de 60. Hoje a produtora é dirigida pela filha e pelo enteado de Broccoli. Bond também apareceu em quadrinhos, videojogos, e se tornou alvo de muitas paródias.

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Vocês brincaram com Bilboquet?





O brinquedo pelo mundo

A palavra francesa bilboquet não aparece em muitos dicionários de inglês. No entanto, ali constam palavras como bilbo, uma espécie de algema de ferro usada para prender os pés dos prisioneiros, ou ainda uma espada finamente temperada, originária de Bilbao, na Espanha. Esta cidade fica na região basca, de onde vem o jai alai, um jogo que usa um tipo de “pegador e bola”. É também uma região que, desde a Antiguidade, recebe influência dos mais variados povos: cartaginesesromanos e áraEm francês, a palavra bilboquet tem relação com a palavra bille, que tanto pode ser traduzida como "pequeno bastão" , como por "bolinha-de-gude". Estudiosos da língua afirmam que a palavra bilboquet aparece em textos franceses pelo menos desde 1534.
Existem evidências de uma larga disseminação do uso desse jogo. Pinturas européias indicam que ele era praticado nas cortes reais e aldeias do continente. Também pode-se encontrar este jogo em culturas de diversas partes do mundo: JapãoMéxicoÁrticoAmérica do Norte e América do Sul. No Japão, o bilboquê recebe o nome de kendama; na maioria dos países latino-americanos, recebe o nome de balero;

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Hospital dos Tuberculosos em Catanduva

Nossa História 20/5/2007 0:0:0 » Por Nelson Bassanetti
HOSPITAL REGIONAL DE TUBERCULOSOS DE CATANDUVA (1)
Para implantar o Hospital de Tuberculosos em Catanduva (atual Emílio Carlos), o Prefeito Municipal Sr. Antonio Stocco, teve grandes dificuldades, mas lutou e venceu.


Para implantar o Hospital de Tuberculosos em Catanduva (atual Emílio Carlos), o Prefeito Municipal Sr. Antonio Stocco, teve grandes dificuldades, mas lutou e venceu. Em entrevista que fez ao Jornal “A Cidade” em 10 de maio de 1951, ele disse que em princípio teve que enfrentar a posição de pessoas de Catanduva que condenavam essa construção, alegando que a cidade passaria a ser um ponto de convergência de doentes, com prejuízos para a população. Ele disse que essa barreira só foi vencida quando mostrou que maiores perigos oferecia o Dispensário de Tuberculosos local que atendia doentes de 20 municípios da região, doentes esses que viajavam em veículos públicos, hospedavam-se em pensões e hotéis, freqüentavam bares e cafés, etc. Ao contrário, o Hospital acolheria e isolaria esses doentes, tratando-os com medicamentos específicos, mantendo-os longe do convívio social e familiar, visando com isso diminuir a disseminação da doença e depois de tratados, retornariam aos seus lares. A aquisição do terreno criou outro embaraço. O local foi escolhido por médicos e engenheiros da Divisão de Tuberculose do Estado, entre os quais figurou o Dr. Benedito Corrêa, devotado tisiólogo, que é quase filho de Catanduva e que muito se empenhou pela sua construção. A escolha ocorreu após terem sido oferecidos vários terrenos indicados pela Prefeitura e que não passaram pelas exigências dos técnicos. Foi então que a boa vontade do Sr. Moacyr Lichti possibilitou a decisão do Governo do Estado em instalar o nosocômio na cidade. Teríamos perdido a parada, disse Stocco, não fosse a concordância que teve Moacir Lichti que permitiu a desapropriação amigável do terreno, tendo mesmo os serviços iniciados muito tempo antes de subir à Câmara o projeto de Lei autorizando a aquisição da área. Sobre a pressa que houve em aparelhar o terreno para abrigar a construção, ele disse que não podia perder tempo, porque estavam surgindo novas dificuldades. Nas repetidas viagens à Capital, ficou sabendo que uma cidade vizinha estava trabalhando para nos arrebatar o Hospital. De fato, quando já estava decidido, com tudo preparado para o início dos serviços, eis que, visitando a Diretoria de Obras da Secretaria de Viação, foi lhe, em confidência, mostrado um cartão, com a seguinte determinação, assinada pelo Sr. Caio Dias Batista, Secretario daquela pasta. “Suspenda a concorrência pública do Hospital de Tuberculosos de Catanduva e faça-o em São José do Rio Preto” Ele ficou espantado com tal determinação e voltou a Catanduva, onde arregimentou forças e montou um plano de ação. Dirigiu-se a Associação Comercial, Rotary Clube, imprensa e outras Entidades, solicitando-lhes que enviassem despachos telegráficos ao Governador Dr. Adhemar de Barros, agradecendo a localização do Hospital em Catanduva. A esses telegramas juntou os da Prefeitura e da Câmara e voltou a São Paulo, confiante nos efeitos daqueles despachos, pois eles cimentavam nossa reivindicação. Nesse ínterim, porém, o Sr. Caio deixava a Secretaria da Viação, assumindo o Sr. Lucas Nogueira Garcez. Dirigindo-se ao Palácio dos Campos Elíseos, sede do governo, falou com o Dr. Adhemar de Barros e com o Sr. Lucas Nogueira Garcez, conseguindo a sua efetivação em Catanduva. Aí está a história do importante melhoramento, um presente do governador Adhemar de Barros, que nutria simpatia por Catanduva. E fechando sua entrevista, falava o prefeito Antonio Stocco, da construção que estava em sua fase inicial: “O futuro dirá melhor da importância dessa Obra”. Pesquisa no Jornal “A Cidade” – Arquivo do Museu Padre Albino

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Show do Dia 7: Erasmo Carlos e Wanderléa - Tv Record

TV RECORD - Erasmo Carlos no 'Show do Dia 7' (1967)

Você que viveu nos anos 60/ 70, parece que foi ontem!

Até parece que foi ontem...

Vejam se vocês lembram de mais algumas "pérolas":

VOCÊ VIVEU OS ANOS 60/70!?

ALIMENTOS
001. Chupava Gotas de Pinho Alabarda? E drops Dulcora? Chucola?
002. Comia Dadinhos da Diziolli?
003. E Pingo de Leite?
004. Comia machadinha na porta da escola?
005. Você lembra que o mascotinho do Toddy era um índio?
006. Você colecionava os bonequinhos que vinham dentro do vidro de toddy?
007. O leite que sua mãe comprava vinha em garrafa de vidro com tampinha de alumínio?
008. Você comia Amendocrem?
009. E geléia de mocotó Colombo?
010. Você tomou Kresto?
011. Sua primeira bebida alcoólica foi Cuba Libre?
012. Sua cuba libre era feita com Ron Merino?
013. Você tomava Caracu com ovo?
014. Você tomou sorvete Ki-Show?
015. E Eskibon?
016. E que tal Chicabon?
017. Você tomava Cerejinha? Gingerale?
018. Grapette?
019. Guaraná caçulinha?
020. Tubaína? (ou Itubaína?)
021. E refrigerante tamanho família?
022. De quem era o slogan: "Tem gosto de festa"?
023. E o que queremos na "hora do lanche, que hora tão feliz"?
024. Você tomou Groselha Vitaminada Milani? (Iahoo!)
025. Você comeu chocolates Sönksen?
026. Comia gelatina arco-irís? (aquela que tem quadradinhos de todas as cores?)
027. Comeu muito espetinho de salsicha, picles e queijo espetado no melão nas festas?
028. Comeu bolo Marta Rocha? Faz idéia quem foi ela?
029. Comprou "bengala" na padaria?
030. Lembra das bolachas Aimoré? E da Piraquê?
031. Sabe o que é uma "televisão de cachorro"?
032. Comprava frango (vivo) na granja?
033. Tomava café feito em coador de pano? A "medida de Leite em Pó Ninho era de metal...

REMÉDIOS E PERFUMARIA
034. Você já tomou Cibalena?
035. Tomou Emulsão de Scott ou Biotônico Fontoura quando criança?
036. Você cuidou de suas espinhas adolescentes com pomada Minâncora?
037. Sua mãe usava violeta genciana para cuidar de seus machucados? Ou Mercuriocromo?
Mertiolate vermelho? Iodo?
038. Lembra do slogan do Gumex?
039. Sua mãe passou Nenê-Dent em você?
040. Você usou fralda de pano e calça plástica?
041. Seu pai usava aparelho de Gilette com lâminas substituíveis? E emplastro Sabiá??
042. Você sabe o que é Rhum Creosotado? E Pronto Alívio Radway?
043. Você conheceu o Óleo Glostora?
044. Sua mãe usava Creme Rugol?
045. Sua mãe usava Creme de Alface Brilhante?
046. Você sabe o que é Regulador Xavier? E a Saúde da Mulher?
047. Você usou sabonete Eucalol?
048. Ou você preferia o Lifebuoy (aquele que tirava o CC)?
049. Você usou papel higiênico Tico-Tico?
050. Você usou Gumex?
051. Você usou Brylcrem?
052. Sua mãe tinha secador de cabelos com touca?
053. Você sabe o que era Diptidu?
054. Gomalina te diz alguma coisa?
055. Te besuntaram de Caladril depois de muito sol na praia?

JOGOS E BRINCADEIRAS
056. Você jogava bilboquê?
057. E bolinha de gude?
058. Rodava pião? E ioiô?
059. Roubava borrifador de limpador de pára-brisa de Fusca prá fazer anel brucutu?
060. E chumbinho da roda de carro? (pra fazer o que, hem?)
061. Usava tampinha de guaraná para fazer distintivo de polícia?
062. Soltava bombinha de quinhentos em época de festa junina? E iriba?
063. Teve um MUG?
064. Andou de carrinho de rolemã?
065. Consertava o pneu da sua bicicleta com michelin? Caloi Dobramatic?
066. Brincou de pula-sela? (ou era uma-na-mula?)
067. E de queimada?
068. Bate-bate? (primo mais novo do bilboquê)
069. E, o mais importante, bambolê?
070. Brincou com saquinhos de arroz?
071. Teve uma boneca Susy? E uma beijoca?
072. Teve avião de isopor e pára-quedas com soldadinho de plástico para empinar na praia?
073. Pulou "amarelinha" na rua?

TELEVISÃO, CINEMA, MÚSICA E REVISTAS
074. Lembra quando o Ronnie Von jogava a franja de lado cantando "Meu Bem"?
075. Lembra quem cantava "Pare de tomar a pílula"? E quem pedia ao "Senhor Juiz: Pare agora!"?
076. Assistia "Perdidos no Espaço" aos domingos? "Túnel do Tempo"? "Terra de Gigantes"?
077. Sabia de cor a música de Bat Masterson?
078. Se divertia com os SOC, POW, CRASH do Batman e Robin?
079. Sabe quem foi Phantomas?
080. Sabe quem foi Teddy Boy Marino?
081. é fã do Jô Soares desde a Família Trapo?
082. Assistiu Direito de Nascer na TV Tupi? E na rádio Tupi?
083. Assistiu qualquer programa da TV Tupi?
084. E da TV Excelsior?
085. Assistia Repórter Esso?
086. Assistiu à Copa do Mundo de 1970 em preto e branco ou colorido?
087. Lembra da escalação da seleção?
088. Assistia Toppo Giggio?
089. Lembra do anúncio das Casas Pernambucanas?
090. Lembra da Dorinha Duval no Sítio do Pica-pau Amarelo?
091. Assistia Vila Sésamo?
092. Assistia Almoço com as Estrelas do Aírton e Lolita Rodrigues?
093. Sabe quem foi Corey Baker?
094. Sabe quem foi Jonhnny Weismuller?
095. Lembra o nome da moça que saía de dentro de uma banana no Planeta dos Homens? E o programa Time Square, assistiu?
096. Assistiu Balança mas não cai?
097. Assistiu Vigilante Rodoviário?
098. Sabe quem foi Dr. Bellows? e o Mr. Ed?
099. Assistiu filmes do Mazzaroppi nas matinês de sábado?
100. Ouvia Rita Pavone?
101. Assistiu Independência ou Morte no cinema? então Horizonte Perdido?
102. Cantava "eu era nenê, não tinha talco, mamãe passou açúcar em mim", do Wilson Simonal?
103. Dançou If, do Bread, colado?
104. Lembra do Amigo da Onça, na revista Cruzeiro?
105. Lia Diversões Escolares?
106. Lembra do quadrinho " Um Saturnino descobre a Terra"?
107. Lembra o que o Saturnino adorava beber?
108. Lembra do cumprimento entre o Arrelia e o Pimentinha?
109. Lembra quando o Michael Jackson era apenas o caçula dos "Jackson Five"?
110. Assistiu o desenho dos "Jackson Five"?
111. No programa dos "Banana Split"?
112. Assistia Pullman Júnior?
113. Assistia Sessão Zig-Zag?
114. Lembra o que era um compacto simples e um compacto duplo?
115. Leu a revista Realidade?
116. Lembra da sessão zaz-traz?Pim, pam, pum, Estrela
117. Revista Recreio
118. Tela colorida cobrindo a tela da tv (ficava tudo de uma só cor ou com 3 lindíssimas" listas: "maravilha", verde, amarelo...ou azul...
119. Lembra quem "era Flamengo e tinha uma nega chamada Tereza"? De onde vem "Patropi"?
120. E do Nacional Kid? e dos Ultra-seven, ultra-man e cia bela?
121. Lembra de Don e Ravel?
122. Sua avó assistia o Chacrinha (claro que voce não assistia!)? A "Buzina do Chacrinha" ou a "Discoteca"?
123. Assistiu alguma luta do Eder Jofre?
124. Sabe quem era Ternurinha? E Tremendão?
125. Assistiu "Boa noite, Cinderela"?

VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS
126. Você tinha um Ked's?
127. Usou calça boca de sino? e mini blusa?
128. Cortava calça jeans para fazer bermuda com barra desfiada?
129. Usou calça cocota? (ou era Saint-Tropes?)e Camisa ana ruga?
130. Sua mãe usava peruca?
131. Ia para a escola de Vulcabrás 752 (se você é homem) ou de sapato boneca (se você é mulher)?
132. Usava bolsa feita de calça jeans?
133. Usava capanga? Cacharrel??
134. Seu pai usava camisas Volta ao Mundo?
135. Lembra do anúncio do Tergal?
136. Usou poncho de lã (feito de cobertor)?
137. Usava camisa com distintivo da sua escola no bolso?
138. Sua mãe usava bobbies?
139. Usava japona?
140. E galocha?
141. Tinha boné com cobertura de orelha?
142. Lembra do ki-chute?
143. Pode entrar de tênis (branco ou preto!) na escola?
144. Colocou esparadrapo nas listas coloridas do tenis branco para poder entrar?
145. Alguém falou em Conga?
146. E camiseta Hang-Ten?
147. Tinha vestido, colete, bolsa, touca ou tanga de crochê? e gravata?
148. Usou meia 3/4 e mini-saia dois dedos acima do joelho?
149. Enrolou a mini-saia para "dois palmos acima do joelho" depois de passar pela "tia" (inspetora de alunos)?

USOS E COSTUMES
150. As festas na sua época chamavam-se Brincadeira Dançante?e tinham luz stroboscopicas??
151. Você usava gasolina azul no seu carro? E saia por ai na maior "vula"?
152. Quando você estudava os graus eram: primário, admissão, ginásio e científico (ou clássico?)?
153. Você chamava anúncio de reclame?
154. Sua mãe fazia touca no cabelo?
155. Você chama revista em quadrinhos de gibi?
156. Você foi alfabetizado com a cartilha Caminho Suave?
157. Estudou Matemática Moderna?
158. Sua mãe usava coque no cabelo?
159. Sabe o que é boco-moco?
160. E um tele-vizinho?
161. Sabe o que é prafrentex?
162. Seus amigos eram "Uma braza, mora"? Eram "papo firme"?"Barra Limpa"?
163. Já comeu uma coisa "daqui ó"? E o que você pegava quando falava isso?
164. Sua mãe tinha caderneta no armazém?
165. Você usou bomba de Flit?
166. Sua mãe usava anil (Colman) na lavagem das roupas?
167. Fazia fila na porta do supermercado e qdo a porta abria entrava no estouro da boiada prá comprar leite?
168. Teve cortina ou sacola feita de tiras de saco de leite?
169. Queimava cobrinhas prá espantar mosquito?
170. Ia na Expo-Ex? e no Salão da Criança?
171. Visitou a Kibon pela escola? E a coca-cola?
172. Tinha mesa de fórmica e cadeira forrada de plástico na cozinha?
173. Tinha uma dorminhoca na sua cama prá guardar a camisola?
174. Teve discos coloridos, tipo rosa choque?
175. Pros homens: brigou com os pais prá usar cabelo comprido?
176. Sua mãe tinha uma penteadeira no quarto dela?

TRANSPORTE
177. Você sabe o que era bonde camarão?
178. Você andou de Simca Chambord?
179. Você andou de Vemaguete?
180. Já viu uma Romi-iseta? E um Gordini? Um Dalphini, talvez?
181. Sonhou em ter um Maverick? E um kharman-guia?
182. Quem sabe um confortável Aero Willis? E, claro, uma Rural!
183. Teve um toca-fitas TKR cara preta no seu carro?
184. Se lembra do taxímetro Capelinha?
185. Teve um carro com tala-larga e rodas de magnésio?Vidro Bolha??
186. O câmbio do carro tinha bolinha de plástico com siri dentro?
187. E caveirinha pendurada no espelho retrovisor?
188. Lembra da inauguração do metrô?
189. Pegava ônibus na estação da Luz prá viajar?
190. Lembra qdo a Praia Grande era o máximo da sofisticação?

DIVERSOS
191. Sua mãe usava Cera Parquetina?
192. E Cera Colmeína?
193. Você lembra do sabão em pó Rinso?
194. E do Viva?
195. Sua mãe coarava roupa no quintal?
196. Você engraxava sapato com graxa Nugett ou Odd? Latinha com borboleta para abrir? E punha a lata no fogo para derreter a graxa quando ela ficava quebradica?
197. Lembra da TV com seletor de canais?e transformador??
198. Sabe o que é um rádio capelinha?
199. Lembra do Jeca-Tatu?
200. Sabe o que é um rádio de galena?
201. Lembra do Theobaldo?
202. Fez curso de datilografia?
203. Usava Desenhocop na escola?Regua geometrica??
204. De quem é o slogan: "A turma lá de casa é do
manda brasa"?
205. Você tinha um broche em forma de vassourinha da campanha presidencial do Jânio Quadros? Ou de espada do Marechal Lott?
206. Teve uma vitrola?ou uma radio-vitrola??
207. Esperou uma hora (ou mais) para "completarem" a ligação interurbana?
208. O que acontecia quando "Seu Cabral ia navegando"?
209. E o que a gente fazia "Depois de um sonho bom"?
210. O que voce não devia esperar quando "Já é hora de dormir"?
211. Usou no seu carro um adesivo "Brasil: ame-o ou deixe-o"?
212. Usou tenis "Jairzinho"?
213. Levava Gibi pra trocar na porta do cinema nas matinês?
214. Fez cola de arroz pra fazer Pipa?
215. Fazia estilingue com forquilha de goiabeira?
216. Tomou banho de córrego ou corguinho?
217. Usou calção feito com pano de saco de açucar?

_________________________
RUY CARLOS
drogasul@projetonet.com.br

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sapato Vulcabrás, lembram?






Sapato Vulcabrás
Nossa !!!!!!!!
Bem antiguinho esse.
Fazia parte do uniforme escolar, masculino e feminino.
O meu era: saia cinza de preguinhas, camisa branca com o logotipo da escola no bolso esquerdo, meias brancas 3/4 e esse sapato.
Na educação física, o uniforme era: saia branca de preguinhas, short vermelho, camiseta branca com o logotipo da escola estampado na frente, meias brancas 3/4 e conga branca.
Ahhhhh... que saudade... bons tempos.

http://bruxx.blogspot.com/2007/02/sapato-vulcabrs_18.html

Peça obrigatória na indumentária escolar era o indestrutível sapato Vulcabrás. Macio, impermeável, resistente. Era o único a resistir nossas bicadas em pedras, chutes em bola, raladas em calçadas e muros, coisas típicas da garotada. Um charme era o bico branco, descascado pelos maus tratos da petizada. Sábado, com uma latinha de Nugget na mão, era dia de engraxar o Vulcabrás. Iniciava a semana como novo, terminava como veterano de guerra.

Era multi-uso, quem tinha o pé torto usava com palmilha e assim como o Ford Modelo T só vinha na cor preta. Em mãos - ou pés melhor dizendo,- mais cuidadosos um par de Vulcabrás durava muito tempo. Se bastante surrado, era suficiente trocar o solado de borracha combinado a um salto Amazonas e, da capo !, começava tudo novamente.

Um Vulcabrás, assim como o primeiro amor, era para a vida inteira.

http://pasquineiras.blogspot.com/2009/12/dupla-imbativel.html








Carmem Miranda - ùltima participação em filme- 1953





CARMEN MIRANDA

Biografia da atriz luso-brasileira Carmem Miranda
Carmen Miranda foi uma das maiores artistas de nossa história, mas na verdade não era brasileira. Nasceu no dia 9 de fevereiro de 1909, em Portugal.

Início:

Seu nome de batismo é Maria do Carmo Miranda da Cunha. Seu pai, José Maria Pinto da Cunha, ganhava a vida como barbeiro, e sua mãe, Maria Emília Miranda da Cunha, ajudava nos afazeres domésticos.

Carmen teve cinco irmãos: Olinda (1907), que também nasceu em Portugal, Mário (1911), Cecília (1913), Aurora (1915) e Oscar (1916), que nasceram e foram criados no Rio de Janeiro. A família se mudou para o Brasil quando Carmen tinha apenas 10 meses de idade.

Com sete anos de idade, Carmen foi matriculada no colégio Santa Teresa, na Lapa, fundado para atender as crianças pobres das redondezas. Quando tinha 14 anos, sua irmã Olinda pegou tuberculose e como os gastos com o tratamento eram muito altos, começou a trabalhar em uma loja de gravatas para ajudar nas despesas.

Depois desse emprego, ela foi trabalhar em uma loja de moda, La Femme Chic, onde aprendeu a modelar chapéus. Em pouco tempo, passou a trabalhar por conta própria e o negócio chegou a ser tão lucrativo que seu irmão Mário largou o emprego para se dedicar à entrega dos chapéus que Carmen fazia.

A artista:

Em 1926, com 17 anos, já pensava em fazer cinema e se apresentava em festas em casas de família, além de participar como figurante em algumas filmagens.

Em 1928, o deputado baiano Aníbal Duarte, que almoçava na pensão dirigida por Maria Emília Miranda, apresentou Carmen a Josué de Barros. Josué trabalhava na Rádio Sociedade Professor Roquete Pinto e levou Carmen para atuar na emissora. Ele queria ouvir sua voz em disco, então a apresentou ao diretor da Brunswick, e em 1929, ela gravou sua primeira música: Não vá simbora, com autoria de Josué.

Carmen foi então apresentada ao diretor da gravadora RCA Victor, onde ela iniciou sua carreira gravando Dona Balbina e Triste Jandaia. Meses depois foram lançadas as musicas Barucuntum e Iaiá Ioiô.

O famoso compositor e médico Joubert de Carvalho escutou em disco Carmen cantar a música Triste Jandaia enquanto passava pela Rua Gonçalves Dias, ponto de encontro de músicos e compositores, e insistiu que alguém o apresentasse à cantora. Coincidentemente, Carmen apareceu por lá naquela hora. Feitas as apresentações, Joubert revelou que queria escrever algo especial para ela. Ele compôs a música ‘Taí’ com a marcha-canção ‘Pra Você Gostar de Mim’. A música foi um sucesso e o disco vendeu 35 mil cópias no ano de lançamento, recorde para a época, e o famoso guaraná Taí recebeu esse nome por causa da canção.

No dia 1º de agosto de 1930, Carmen Miranda assinou contrato com a RCA Victor por dois anos, com todos os direitos exclusivos, até mesmo o uso de sua imagem na propaganda e divulgação de discos. No dia 13 de setembro do mesmo ano, Carmen estreou na peça Vai Dar o Que Falar. A peça recebeu duras críticas dos jornais do dia seguinte, poupando apenas a performance de Carmen e do ator Raul Veroni.

Em 1932, Carmen estreou em seu primeiro filme ‘O Carnaval Cantado no Rio’. Em agosto de 1933, a cantora assinou um contrato de dois anos com a rádio Mayrink Veiga, e foi nessa época que ela recebeu o apelido de “A Pequena Notável”.

Entre fevereiro e julho de 1935, Carmen estava nas telas com dois novos filmes: ‘Alô alô Brasil!’, junto com sua irmã Aurora, e ‘Estudantes’. Neste último filme, a cantora marcou sua estréia como atriz, pois suas aparições não se limitavam mais a números musicais cantados ao microfone.

Entre a estréia de um filme e outro, Carmen iniciou um contrato milionário com a gravadora Odeon e viajou para Buenos Aires. Em janeiro de 1936, Carmen atuou no Cassino Copacabana com enorme sucesso e estreou seu quarto filme ‘Alô Alô Carnaval’ junto com sua irmã Aurora.

No dia 1º de dezembro de 1936, Carmen estreou na rádio Tupi, que a tirou da Mayrink Veiga com um contrato milionário, e a tornou a cantora de rádio mais cara do Brasil.

Em 10 de fevereiro de 1939, Carmen estreou em seu sexto filme, ‘Banana da Terra’, e pela primeira vez usou o traje de baiana que imortalizaria a música de Dorival Caymi, O Que É Que A Baiana Tem?, incluída no filme.

No mesmo mês a campeã de patinação Sonja Henie e o produtor teatral Lee Shubert desembarcaram no Rio de Janeiro. Ambos foram ao Cassino da Urca assistir ao espetáculo de Carmen Miranda com seu traje de baiana, e se encantaram com ela. Sonja então lhe fez o convite para atuar na Broadway. O contrato inicial com Shubert era de oito semanas para um musical da Broadway, ‘Streets of Paris’, composto por diversos quadros de diversos países.

No dia 29 de maio, ela fez seu primeiro contato com o público americano e foi um sucesso. Carmen caiu no gosto do povo que simpatizou com seu sotaque e pronúncia errada da língua inglesa. Em pouco tempo, a ‘Pequena Notável’ estava nos principais jornais e revistas dos EUA.

Em 1940, a 20th Century Fox se aproximou de Carmen e a convidou para filmar o filme ‘Down Argentine Way (Serenata Tropical)’. O filme foi muito criticado no Brasil e proibido na Argentina por colocar o país em uma situação ridícula, mas para o público americano, foi um sucesso.

A Fox preparava um novo filme para Carmen: ‘That Night in Rio (Uma Noite no Rio)’. Estreou em 1941 e ficou famosa a cena em que Carmen canta Chica, Chica, Boom, Chic. No mesmo ano, chegou às telas o filme ‘Weekend in Havana (Aconteceu em Havana)’. E os sucessos foram se somando.

Em 1942, fez ‘Springtime in the Rockies (Minha Secretária Brasileira)’, onde canta a famosa música O Tique Tique Taque Do Meu Coração; Em 1943 filmou ‘The Gang´s All Here (Entre A Loura E A Morena)’. Em 1944, três novos filmes: Four Jills In A Jeep (Quatro Moças Num Jipe); Greenwich Village (Serenata Boêmia); e Something For The Boys (Alegria, Rapazes!).

Em 1945, logo que terminou a Segunda Guerra Mundial, estreou o filme ‘Doll Face (Sonhos De Estrela)’. No ano seguinte fez ‘If I´m Lucky (Se Eu Fosse Feliz)’. Este foi seu último filme para a 20th Century Fox.

Em 1947, trabalhou para a United Artists e estreou no filme ‘Copacabana’, cantando a famosa canção Tico-Tico No Fubá. Durante as filmagens, conheceu David Alfred Sebastian, com quem se casou no mesmo ano.

Em 1948, a Metro-Goldwyn-Mayer lançou ‘A Date With Judy (O Príncipe Encantado)’, onde atua ao lado de Elizabeth Taylor. Em 1950, Carmen estreou o filme ‘Nancy Goes To Rio (Romance Carioca)’, em que aparece com seu famoso turbante com sombrinhas de frevo estilizadas.

Em 1953, Carmen fez seu último filme, ‘Scared Stiff (Morrendo De Medo)’, em que contracenou com a dupla Dean Martin & Jerry Lewis e Dorothy Malone.

Fim de carreira e problemas de saúde:

A partir dos meados da década de 40, Carmen passou por uma maratona de shows em todos os EUA e vários países do mundo. Devido ao estresse e conflitos íntimos com o marido, passou por uma fase de depressão aguda e chegou a fazer vários tratamentos de choque elétrico.

Chegaram à conclusão que uma viagem ao Brasil poderia lhe fazer bem. A “Pequena Notável” voltou ao Rio de Janeiro depois de 14 anos. Ela permaneceu durante 49 dias longe do público e aos poucos foi melhorando. Passou a atender a convites para se apresentar, e o primeiro foi de Grande Otelo, seu parceiro no Cassino da Urca.

No dia 4 de abril, Carmen voltou aos EUA, onde vários compromissos já a esperavam. O primeiro deles foi a inauguração do famoso cassino em Las Vegas, New Frontier. Logo depois, viajou para Cuba, onde pegou uma forte bronquite.

Sem ter se recuperado totalmente, participou das gravações de um show para televisão com o cômico Jimmy Durante. No dia da gravação, em 5 de agosto de 1955, sentiu uma forte tontura e caiu de joelhos. À noite, ela havia marcado uma reunião em sua casa para comemorar o sucesso do programa. Por volta das duas da manhã, Carmen pediu licença aos convidados e subiu. Ela teve um ataque cardíaco e faleceu enquanto tirava a maquiagem. David a encontrou caída no banheiro.

A família decidiu realizar seu enterro no Brasil, e seu corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro, no dia 13 de agosto de 1955. Os pertences da “Pequena Notável” foram doados pelo marido e pela família ao Museu Carmen Miranda em 1956, porem, o museu só foi inaugurado no dia 5 de agosto de 1976, no Rio de Janeiro.

http://www.presenteparahomem.com.br/carmen-miranda-biografia-da-atriz-e-cantora-historias-vida-e-musicas-da-pequena-notavel/

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Nostalgia: Você lembra do CONGA?





Com ele jogava-se bola, brincava-se, ia-se à escola, à missa, à festa, ao cinema e em tudo quanto era lugar. Só era tirado para tomar banho e dormir. E, ainda se queixavam de que "dava chulé"! Também, com uma "jornada" dessa!

Começou a ser fabricado (pela ALPARGATAS) no ano de 1959.
Nessa época as vendas do carro-chefe "Alpargatas Roda" (veja aqui) já estava em total declínio.
De lona e sola de borracha, ele era bem acabado e durava bastante. Em 1965 os números pequenos (para crianças) ganhou as fomosas biqueiras (um aperfeiçoamento e tanto, que anos depois estendeu-se a toda a linha).
O tênis (ou melhor, o calçado) popular de antigamente passou a ser ítem de moda jovem feminina,  nos dias de hoje.



http://blcamargo.blogspot.com/






Nostalgia: Você lembra do CONGA?

Chico Buarque




Biografia

Chico é filho de Sérgio Buarque de Holanda (1902–1982), um importante historiador e jornalista brasileiro e de Maria Amélia Cesário Alvim(1910-2010), pintora e pianista.
Em 1946, passou a morar em São Paulo, onde o pai assumira a direção do Museu do Ipiranga. Sempre revelou interesses pela música – interesse que foi bastante reforçado pela convivência com intelectuais como Vinicius de Moraes e Paulo Vanzolini.[5]
Em 1953, Sérgio Buarque de Holanda foi convidado para lecionar na Universidade de Roma, consequentemente, a família muda-se para a Itália. Chico torna-se trilíngue, na escola fala inglês, e nas ruas, italiano. Nessa época, suas primeiras "marchinhas de carnaval" são compostas, e, com as irmãs mais novas, Piiizinha, Cristina e Ana, encenadas.[5]
De volta ao Brasil, produz suas primeiras crônicas no jornal Verbômidas, do Colégio Santa Cruz de São Paulo, nome criado por ele. Sua primeira aparição na imprensa não foi cultural, mas policial, publicada, no jornal Última Hora, de São Paulo. Com um amigo, furtou um carro para passear pela madrugada paulista, algo relativamente comum na época.[5] Foi preso. "Pivetes furtaram um carro: presos" foi a manchete no dia seguinte com uma a foto de dois menores com tarjas pretas nos olhos. Chico não pôde mais sair sozinho à noite até que completasse 18 anos.[5]
[editar]Início de Carreira
Chico Buarque chegou a ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU) em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970. A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.
Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A Banda, interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por Jair Rodrigues ). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que "A Banda" venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música "A Banda" ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.
No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.
Canções como Ela e sua Janela, de 1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos.
[editar]Festivais de MPB nos anos de 1960
No festival de 1967 faria sucesso também com Roda Viva, interpretada por ele e pelo grupo MPB-4 — amigos e intérpretes de muitas de suas canções. Em 1968 voltou a vencer outro Festival, o III Festival Internacional da Canção da TV Globo. Como compositor, em parceira com Tom Jobim, com a canção Sabiá. Mas desta vez a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: Pra não dizer que não falei de flores, de Geraldo Vandré.
A participação no Festival, com A Banda, marcou a primeira aparição pública de grande repercussão apresentando um estilo amparado no movimento musical urbano carioca da Bossa nova, surgido em 1957. Ao longo da carreira, o samba e a MPB também seriam estilos amplamente explorados.
[editar]Trilha-sonora e adaptações de livros


Chico participou como autor e compôs várias canções de sucesso para o filme Quando o Carnaval chegar, musical de Cacá Diegues. Compôs a canção-tema do longa-metragem Vai trabalhar Vagabundo, de Hugo Carvana — Carvana chegou a modificar o roteiro a fim de usá-la melhor. Faria o mesmo com os filmes seguintes desse diretor: Se segura malandro e Vai trabalhar vagabundo II. Adaptou canções de uma peça infantil para o filme Os Saltimbancos Trapalhões do grupo humorístico Os Trapalhões e com interpretações de Lucinha Lins. Outras adaptações de uma peça homônima de sua autoria foram feitas para o filme A Ópera do Malandro, mais um musical cinematográfico. Vários filmes que tiveram canções-temas de sua autoria e que fizeram muito sucesso além dos citados: Bye Bye Brasil, Dona Flor e seus dois maridos e Eu te amo, os dois últimos com Sônia Braga. Recentemente, chegou a ter uma participação especial como ator no filme Ed Mort. Ele escreveu um livro que virou filme, Benjamim, que foi ao ar nos cinemas em 2003, tendo como personagens principais Cleo Pires, Danton Melo e Paulo José.
Em maio de 2009, é lançado o filme Budapeste com roteiro baseado em livro homônimo de Chico Buarque. No filme há também a participação especial do escritor.
[editar]Teatro e literatura
Musicou as peças Morte e vida severina e o infantil Os Saltimbancos. Escreveu também várias peças de teatro, entre elas Roda Viva (proibida), Gota d'Água, Calabar (proibida), Ópera do malandro e alguns livros: Estorvo, Benjamim, Budapeste e Leite Derramado.
Chico Buarque sempre se destacou como cronista nos tempos de colégio; seu primeiro livro foi publicado em 1966, trazendo os manuscritos das primeiras composições e o conto Ulisses, e ainda uma crônica de Carlos Drummond de Andrade sobre A Banda. Em 1974, escreve a novela pecuária Fazenda modelo e, em 1979, Chapeuzinho Amarelo, um livro-poema para crianças. A bordo do Rui Barbosa foi escrito em 1963 ou 1964 e publicado em 1981. Em 1991, publica o romance Estorvo e, quatro anos depois, escreve o livro Benjamim. Em 2004, o romance Budapeste ganha o Prêmio Jabuti de melhor Livro de Ficção do ano.[6] Em 2009, lança o livro Leite Derramado. Oficialmente, a vendagem mínima de seus livros é de 500 mil exemplares no Brasil.
[editar]Programas de televisão
Deixou de participar de programas populares de televisão, tendo problemas com o apresentador Chacrinha, que teria feito uma piada com a letra da canção Pedro Pedreiro, ao ouvir o ensaio. Irritado, Chico foi embora e nunca se apresentou no programa. O executivo Boni proibiu qualquer referência a Chico durante a programação da TV Globo, depois que ambos também tiveram um entrevero, mas por pouco tempo, uma vez que ainda durante a década de 1970 (e o começo da de 80) músicas suas constavam das trilhas de várias telenovelas, como Espelho Mágico e Sétimo Sentido. Ao fim da proibição vários anos depois, Chico aceitou fazer um programa com Caetano Veloso, que contou com a participação de outros artistas.
[editar]A crítica à Ditadura
Ameaçado pelo Regime Militar no Brasil, esteve auto-exilado na Itália em 1969, onde chegou a fazer espetáculos com Toquinho. Nessa época teve suas canções Apesar de você (que dizem ser uma alusão negativa ao presidente Emílio Garrastazu Médici, mas que Chico sustenta ser em referência à situação) e Cálice proibidas pela censura brasileira. Adotou o pseudônimo de Julinho da Adelaide, com o qual compôs apenas três canções: Milagre Brasileiro, Acorda amor e Jorge Maravilha. Na Itália Chico tornou-se amigo do cantor Lucio Dalla, de quem fez a belíssima Minha História, versão em português (1970) da canção Gesù Bambino (título verdadeiro 4 marzo 1943), de Lucio Dalla e Paola Palotino. Em viagem a França, tornou-se amigo de Carlos Bandeirense Mirandópolis inspirando-se em uma de suas composições para criar Samba de Orly.
Ao voltar ao Brasil continuou com composições que denunciavam aspectos sociais, econômicos e culturais, como a célebre Construção ou a divertida Partido Alto. Apresentou-se com Caetano Veloso (que também foi exilado, mas na Inglaterra) e Maria Bethânia. Teve outra de suas músicas associada a críticas a um presidente do Brasil. Julinho da Adelaide, aliás, não era só um pseudônimo, mas sim a forma que o compositor encontrou para driblar a censura, então implacável ao perceber seu nome nos créditos de uma música. Para completar a farsa e dar-lhe ares de veracidade, Julinho da Adelaide chegou a ter cédula de identidade e até mesmo a conceder entrevista a um jornal da época.
Uma das canções de Chico Buarque que criticam a ditadura é uma carta em forma de música, uma carta musicada que ele fez em homenagem ao Augusto Boal, que vivia no exílio, quando o Brasil ainda vivia sob a ditadura militar.
A canção se chama Meu Caro Amigo e foi dirigida a Boal, que na época estava exilado em Lisboa. A canção foi lançada originalmente num disco de título quase igual, chamado Meus Caros Amigos, do ano de 1976.

Wipédia, a enciclopédia livre



sábado, 19 de fevereiro de 2011

"People" Barbra Streisand- 1965

Barbra Streisand





Barbra Streisand iniciou sua carreira em 1965 com a peça da Broadway "I can get it for you wholesale". Seu primeiro disco, "The Barbra Streisand Album", foi lançado em 1963 e a premiou com dois Prêmios Grammy.
Barbra possui uma voz poderosa e imprime uma interpretação dramática às músicas que grava, especialmente nas baladas românticas. Ela fez duetos com artistas como Neil Diamond, Donna Summer, Frank Sinatra, Celine Dion, Bryan Adams, Burt Bacharach e Barry Gibb
A estréia no cinema foi em 1968, com o musical "Funny Girl", e sua atuação no mesmo lhe rendeu o Oscar de melhor atriz. Foi indicada também pelo filme "Nosso Amor de Ontem", em 1973. Também ganhou o Oscar de melhor canção original pelo filme "Nasce uma Estrela" em 1976.
Ela já vendeu 71 milhões de álbuns, tornando-se a cantora que mais vendeu discos e cds nos EUA. Possui vários sucessos como People (1964), The Way We Were (1974), All In Love Is Fair (1974), Evergreen (1977, do filme Nasce Uma Estrela), Enough Is Enough [No More Tears] (1979, dueto com Donna Summer), Come In And Out Of Your Life (1982), entre outros. Além desses sucessos, um de seus álbuns mais marcantes, tanto na carreira de Streisand como no mundo da música, foi o disco produzido por Barry Gibb dos Bee Gees, em 1980, chamado Guilty, que estourou no mundo inteiro, trazendo os sucessos Guilty (dueto com Barry), What Kind Of Fool (dueto com Barry), Woman In Love e Promises. Em 2005, Barry a presentou novamente com um disco, desta vez intitulado Guilty Pleasures, em comemoração ao anterior, mas desta vez, sem muita repercussão.
Streisand é uma das poucas estrelas do show business a conquistar prêmios em diversas áreas da arte - Oscar (cinema), Grammy (música), Tony (teatro) e Emmy (televisão). Ela foi também a primeira mulher a simultaneamente produzir, dirigir, escrever e atuar em um filme ("Yentl", de 1983).
Em 1964, casou-se com o ator Elliot Gouldy com quem teve seu único filho, Jason, mas o divórcio veio logo depois que conquistou o Oscar de melhor atriz. Depois de vários romances, a atriz e cantora se casou em 1998 com o ator e diretor James Brolin.

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