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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Nos tempos das lamparinas




Também chamada de lâmpada a óleo,  candeia, ou lâmpada de azeite, existe desde a pré-história.      A lamparina era simplesmente um recipiente pequeno, de barro ou metal, com uma alça em uma ponta e uma mecha de tecido em outra – igual àquela lâmpada da qual sai um gênio, segundo as lendas árabes. Seu combustível podia ser petróleo, azeite 
As lamparinas tiveram este nome da prática do século 19 de colocar lâmpadas em miniatura com uma pequena quantidade de combustível em salas de estar. Os namorados chegavam aos encontros com chamas, pois era estipulado que eles iriam embora quando o óleo acabasse.
As lâmpadas em miniatura foram utilizadas no final da década de 1930 e início da década de 1940 para iluminar durante a noite,Logo após, veio o lampião. A chama, protegida por um tubo de vidro,era produzida do mesmo jeito que a lamparina. O ganho de luminosidade acontecia graças à circulação de ar dentro do tubo, tornando a chama mais brilhante. no entanto, com a disseminação da eletricidade em áreas rurais, o uso de lamparinas e lampiões para este fim foi interrompido.

Nessa época,  não podia faltar querosene para as lamparinas. Comprar querosene,era uma dificuldade! As pessoas tinham que levar um litro com um fio amarrado, para pendurá-lo no dedo. Mas se não comprassem, ficávam no escuro,  não tinha jeito. e aí só restava ficar ouvindo cantiga de coruja e assovios de matinta pereira,
Naquela época não tinha nada do que tem hoje: energia direta, telefone, computador, internet, nada 
 mas as pessoas  erams felizes. Havia tempo para conversar.  As pessoas se  sentavam na calçada, em frente ás casas, enquanto as crianças brincavam. . Todo mundo se conhecia e havia consideração, respeito e preocupação uns com os outros, é como se fosse uma só família.



terça-feira, 26 de julho de 2016

Angela Maria e Elis Regina 1972













Ângela Maria e Elis Regina 1972

|| RARIDADE: Elis & Ângela Maria

Música : "Vida de bailarina", de Américo Seixas e Chocolate (Dorival Silva)

Elis fazia questão de de expressar seu amor por Ângela Maria. E o fez em diversas ocasiões ao longe de sua carreira. Juntas, cantaram apenas uma vez, em 1972, no programa que Elis tinha mensalmente na TV Globo. Elis acabara de gravar o samba-canção "Vida de bailarina". Ângela foi convidada a aparecer por lá. Ela garante que foi surpresa, que Elis não sabia de sua ida e que, por isso, chorou muito ao vê-la por lá. Isso, porém, não fica claro no programa (assista). O fato é que ali se deu o encontro da criadora e sua criatura. Da mãe e da filha. Da professora e da sua mais aplicada aluna.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Cereja e Chantilly: Pin Up Renata Candido

Cereja e Chantilly: Pin Up Renata Candido: Renata R. Candido Advogada Como e quando você começou a se identificar com a cultura vintage? Desde muito cedo me interessei pela ...