(Texto enviado por Vera Márcia Brandão)
Tivemos o movimento hippie, usavam cores alegres e estampas floridas, demonstrando sensibilidade, romantismo, descontração e bom humor, era a liberdade de expressão perante o regime ditatorial no Brasil, Chile e França.
A maquiagem era essencial e feita especialmente para o público jovem, os olhos, sempre muito marcados, os batons eram clarinhos até mesmo brancos. Nessa área, Mary Quant inovou ao criar novos modelos de embalagens, com caixas e estojos pretos, que vinham com lápis, pó, batom e pincel. As perucas nunca foram tão vendidas, em diversos modelos, mais baratas, produzidas com fibra sintética, o kanekalon.
Nos anos 70 o Hippie virou moda, passou a ser "mais uma tendência", batinhas indianas, tecidos florais, bijuterias, calças "boca-de-sino" e a "pata de elefante", com pernas muito largas.
O tropicalismo trouxe de volta as plataformas, os turbantes e os "balangandãs" de Carmem Miranda. A mistura de cores eram extravagantes: roxo com laranja e o verde com roxo.
Já em1975, surgiram as danceterias, com o nome de discotecas, as sandálias de salto agulha eram usadas com meias curtas e coloridas, de lurex e saia "evasê". Surgiu a "frente-única", o vestido de "lastex" e o cabelo "black power".
Em Berlim, década de 70, surgiu o Movimento Punk, que marcou profundamente a moda, a música e o comportamento. A ex-cantora de ópera, Nina Hagen, foi a expoente deste movimento
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