Local ‘enfeitiçava’ visitantes
Não satisfeito com a tradução do nome Catanduva - em tupi-guarani significa terra imprópria para o plantio - , o jornalista Nair de Freitas resolveu acrescer, na década de 40, o cognome de "cidade feitiço". O apelido foi dado para dizer da atração de quem passava pelo município. Segundo o historiador Sérgio Luiz de Paiva Bolinelli, diretor do Museu Padre Albino, o desenho da bruxinha, utilizado até pouco tempo em documentos oficiais da Prefeitura, servia para reforçar a idéia de feitiço para quem conhecia Catanduva. "Quem vinha para Catanduva ficava ´enfeitiçado´ e não saía mais; ou voltava sempre para visitar a cidade", afirma Bolinelli. "É uma bruxinha boa e o feitiço é no bom sentido."
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