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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Época de Ouro do Corinthians

O Brasão
Em 1933, por causa do incremento dos esportes aquáticos, foram acrescentados âncora e o par de remos dando o visual que é consagrado e admirado até hoje. Com o tempo foi ganhando formas (estrelas) com diversas conquistas corinthianas.

Um pouco sobre a história da fundação do Corinthians:

A idéia da fundação de um clube no Bom Retiro era assunto preferido dos funcionários da estrada de ferro São Paulo Railway e moradores, sem exceção do bairro. E isso começou a amadurecer quando Joaquim Ambrósio, Carlos Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia foram juntos, assistir no campo do Velódromo a estrela do time inglês Corinthian (sem o s final) Team, na tarde de 31 de agosto de 1910.

Os ingleses derrotam a Associação Atlética das Palmeiras (nenhuma ligação com o Palestra Itália), por 2x0.
Voltaram do jogo maravilhados e com o pensamento mais forte na criação de um time de futebol no Bom Retiro.
 Fundação

Um grupo de homens  de vida humilde - os pintores de casa Joaquim Ambrósio, Antônio Pereira e César Nunes; o sapateiro Rafael Perrone; o motorista Anselmo Correia; o fundidor Alexandre Magnani, o macarroneiro Salvador Lopomo, o trabalhador braçal João da Silva e o alfaiate Antônio Nunes - decidiram fundar o seu próprio clube de futebol.

Assim, às 20h30m do dia 1° de setembro, à luz do lampião de gás, altura do número 34 que iluminava a da Avenida dos Imigrantes (atual José Paulino), no Bom Retiro, treze pessoas sacramentaram a fundação do Sport Corinthians Paulista, eles se reuniram e redigiram o primeiro estatuto do clube. Faltava apenas financiamento para o sonho se realizar. Foi aí que Miguel Bataglia entrou em cena. Bataglia era um requintado alfaiate; aceitou participar e foi oficialmente nomeado o primeiro presidente.

O clube já tomava uma cara, mas faltava o nome. As idéias passaram por Santos Dummont, Carlos Gomes e até Guarani, mas nenhuma delas foi escolhida. Foi então que Joaquim Ambrósio sugeriu homenagear o famoso time inglês que fazia uma excursão pelo país: o Corinthian Football Club. O clube que se tornaria o mais querido do Brasil já tinha nome. A torcida e a imprensa chamavam a equipe de Corinthian’s Team. Assim, a letra "s" foi acrescentada ao nome, e o clube ganhou o elegante nome Corinthians.

Presidentes do Timão dos anos 50,60 e 70

Alfredo Ignacio Trindade: 1948 a 1959
Vicente Matheus: 1959 a 1961
Wadih Helu: 1961 a 1971
Miguel Martinez: 1971 a 1972
Vicente Matheus: 1972 a 1981

O Primeiro hino do Corinthians
Gravado em 1930 por Guarani e Pirajá, com letra de Eduardo Dohmen.Música de La Rosa Sobrinho. Muito diferente do hino atual






Time do Corinthians nos anos 50



1-Noronha, Luizinho Pequeno Polegar, Nardo, Nelsinho,                                                               A chamada “camisa babador”. De acordo com o almanaque da Placar Digital, foi deste uniforme que se originou o uniforme reserva do Timão. Vemos aí um primeiro ensaio, um tanto bizarro, do que se tornou uma das nossas paixões, o uniforme 2, que talvez pela prevalência da cor preta, seja sempre o queridinho da Fiel. Há quem afirme que sente mais identificação com segundo uniforme. Por alguma razão, eu também sempre os considero mais bonitos, menos esse, que está no máximo engraçadinho vai…

1950 - 1954:  Época de Ouro:   Em 1950, ano da disputa da Copa do Mundo de futebol no Brasil, a equipe foi campeã pela primeira vez do Torneio Rio-São Paulo, competição disputada entre as principais equipes dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Em 1951, no Campeonato Paulista, a linha de frente composta por Carbone, Cláudio, Luisinho, Baltasar e Mário marcou 103 gols em 28 partidas. Com esse desempenho, a equipe conquistou o título, além de ter Carbone como maior marcador da competição, com 30 gols. O clube venceria também o título paulista de 1952.
Em 1953, num torneio realizado na Venezuela, o Corinthians conquistou sua primeira competição envolvendo equipes de diferentes continentes, a Pequena Taça do Mundo. Na ocasião, o Corinthians foi a Caracas, capital venezuelana, e conseguiu seis vitórias consecutivas, contra as equipes da AS Roma, do FC Barcelona e da Seleção de Caracas. Também em 1953 conquistou novamente o Torneio Rio-São Paulo. Em 1954 o Corinthians recebeu a Taça do IV Centenário de São Paulo ao conquistar o campeonato estadual. No mesmo ano, alcançaria o bicampeonato do Torneio Rio-São Paulo.
1955 - 1976: O jejum
Entre 1955 e 1977, o futebol do clube somente conquistou uma competição dentro do país: o Torneio Rio-São Paulo de 1966 (dividido com Botafogo, Santos e Vasco, em virtude da Copa do Mundo na Inglaterra; os quatro times eram semifinalistas, porém a Copa tornou impossível o término da disputa). Nesse período, os seguidores do Corinthians receberam o apelido 'Fiel Torcida'. Também nesse período, o Santos FC, de Pelé, dominava o futebol na época, conquistando 2 libertadores e 2 mundiais interclubes (1962-1963).
Uma das lendas mais conhecidas do Corinthians é a suposta maldição lançada por Pelé: O time fora o campeão paulista do quarto centenário da cidade de São Paulo, em 1954. O menino Pelé foi apresentado, logo em seguida ao time e recusado. Jurou que enquanto jogasse futebol, o Corinthians não seria campeão paulista. 23 anos depois, em 1977, Pelé abandonou definitivamente os gramados e o Corinthians naquele ano voltou a ser campeão paulista.[nota 11] conseguiu estabelecer a marca de onze anos sem ser vencido pelo Corinthians por campeonatos paulistas.
O clube conseguia vencer algumas competições fora do Brasil, como o Torneio de Torino (1966 e 1969), o Torneio Costa do Sol (1969) e o Torneio Internacional de Nova Iorque (1969). Porém, todas eram competições amistosas.
Em 1971 começou a ser disputado o Campeonato Brasileiro. O Corinthians conseguiria, nas duas primeiras edições, o 4º lugar. Nos dois anos seguintes suas campanhas não tiveram tal nível, melhorando em 1975 quando o clube alcançou a 6ª colocação, porém em 1976 o clube conseguiria sua melhor colocação até então, alcançando o 2º lugar.
A invasão corintiana

Nas semifinais de 1976, o Corinthians enfrentou o Fluminense. No dia 5 de dezembro, se disputaria, no Estádio do Maracanã (no Rio de Janeiro) a segunda partida dessa fase da competição. A equipe 'mandante' era o Fluminense, já que a primeira partida foi disputada em São Paulo. Porém, os corintianos, apoiados por torcedores de outras equipes do Rio de Janeiro, compareceram em grande número, chegando a dividir as localidades do estádio com os seguidores da equipe local. Esse fato ficou conhecido como a Invasão corintiana… A partida resultou na classificação do Corinthians para a final, onde terminou sendo derrotado pelo SC Internacional de Porto Alegre.
1977 - 1981: Fim da angústia

No dia 13 de outubro de 1977, no Estádio do Morumbi, o Corinthians, comandado pelo saudoso técnico Osvaldo Brandão (o mesmo técnico do título de 1954), voltaria a ser Campeão Paulista após mais de duas décadas, ao vencer a Ponte Preta por 1 a 0 no terceiro jogo da final, com gol de Basílio.[41] Na penúltima partida da final, que ocorreu no dia 9 de outubro, foi estabelecido o recorde de público do Estádio do Morumbi em um jogo de futebol, ao haver 147.032 pessoas presentes na ocasião

t.wikipedia.org/wiki/História_do_Sport_Club_Corinthians_Paulista#1950_-_1954:_.C3.89poca_de_Ouro

http://www.campeoesdofutebol.com.br/dist_est_corinthians.html

Os apelidos do Corinthians:

O nome é Sport Club Corinthians Paulista, mas como é tradição cultural também existem os apelidos. Os positivos, carinhosos (como Timão e Mosqueteiro) e os depreciativos, cunhados pelos adversários (como galinha preta e gambá). As origens dos que são favoráveis ao time, segundo o Almanaque do Timão, de Celso Unzelte.

Mosqueteiro - São duas versões. A mais antiga, após ter vencido os “três mosqueteiros” do futebol paulista no ano de 1913 (Americano, Germânia e Internacional) – o Corinthians seria o quarto. A outra versão é de 1929, após vencer o Barracas, da Argentina, conquistando sua primeira vitória internacional, sendo ressaltado nos jornais que o time venceu por sua “fibra de mosqueteiro”.

  
Os mosqueteiros usados como mascote ao longo do tempo, com o primeiro e o terceiro tendo sido desenhados pelo cartunista Ziraldo

Timão – A versão popular é a alusão ao escudo, que lembraria o timão de um navio. O apelido só aparece nos jornais em 1966 quando o presidente Wadih Helu contratou Garrincha e outros, formando um “timão”.

São Jorge – Em alusão ao santo padroeiro do time alvinegro.

Charuto – Símbolo dos anos 50, época em que torcedores comemoravam as vitórias acendendo charutos no estádio.

Coringão - Como "Coringão" soa melhor que "Corinthião", a torcida adotou esse nome para se referir ao seu time do coração.
http://blogs.estadao.com.br/centenario-do-corinthians/os-apelidos-do-corinthians/

Os maiores ídolos da história do Corinthians




Vai Timão!



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