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terça-feira, 10 de abril de 2012

O inesquecível Tim Maia




Nome completo Sebastião Rodrigues Maia
Apelido Síndico
Nascimento 28 de setembro de 1942
Origem Rio de Janeiro, RJ
País Brasil
Data de morte 15 de março de 1998 (55 anos)
Gêneros música popular brasileira, soul, funk, rock, baião, samba funk[2]
Ocupação cantor, compositor, produtor, maestro, multi-instrumentista e empresário
Instrumentos Vocal, guitarra, violão e bateria
Período em atividade 1956 — 1998
Gravadora(s) Polydor, Seroma, Vitória Régia Discos
Afiliações The Sputniks, Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Jorge Ben Jor, Eduardo Araújo, Fábio, Tony Tornado, Cassiano, Hyldon
Influência(s) Little Richard, Ronnie Self, João Gilberto, Os Cariocas, Sam Cooke, James Brown, Wilson Pickett, Otis Redding, Ray Charles, Four Tops, Sam Moore
Influenciado(s) Ed Motta, Titãs, Paralamas do Sucesso, Lulu Santos, Marisa Monte 
Página oficial Tim Maia
Sebastião Rodrigues Maia, popularmente conhecido como Tim Maia (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998), foi um cantor, compositor, produtor, maestro, guitarrista, baterista, multi-instrumentista e empresário brasileiro, um dos pioneiros na introdução do estilo soul na música popular brasileira e um dos maiores ícones da música no Brasil. Suas músicas eram marcadas pela rouquidão de sua voz, sempre grave e carregada, conquistando grande vendagem e consagrando muitos sucessos.
Nasceu e cresceu na cidade do Rio de Janeiro, onde, em sua infância, já teve contato com pessoas que viriam a ser grandes cantores, como Jorge Ben Jor e Erasmo Carlos. Em 1957, integrou o grupo The Sputniks, onde cantou junto a Roberto Carlos. Em 1959, emigrou para os Estados Unidos, onde teve seus primeiros contatos com o soul, vindo a ser preso e deportado por roubo e porte de drogas.
Em 1970, gravou seu primeiro disco, intitulado Tim Maia, que, rapidamente, tornou-se um sucesso país afora com músicas como "Azul da Cor do Mar" e "Primavera". Nos três anos seguintes, lançou vários discos homônimos, fazendo sucesso com canções como "Não Quero Dinheiro" e "Gostava Tanto de Você". De 1975 a 1977, aderiu à doutrina filosófico-religiosa conhecida como Cultura Racional, lançando, nesse período, as músicas "Que Beleza" e "Rodésia". Pela decadência de suas músicas influenciadas por essa escola filosófica, desiludiu-se com a doutrina e voltou ao seu estilo de música anterior, lançando sucessos como "Descobridor dos Sete Mares" e "Me Dê Motivo". Em 1988, venceu o Prêmio Sharp na categoria "Melhor Cantor".
Muitas músicas suas foram gravadas sob a editora Seroma e a gravadora Vitória Régia Discos, sendo um dos primeiros artistas independentes do Brasil. Ganhou o apelido de "síndico do Brasil" de seu amigo Jorge Ben Jor na música W/Brasil. Na década de 90, diversos problemas assolaram a vida do cantor: problemas com as Organizações Globo e a saúde precária, devido ao uso constante de drogas ilícitas e ao agravamento de seu grau de obesidade. Sem condições de realizar uma apresentação no Teatro Municipal de Niterói, saiu em uma ambulância e, após duas paradas cardiorrespiratórias, faleceu em 15 de março de 1998. É amplo seu legado à história da música brasileira, tendo inaugurado um estilo que futuramente viria a ser cantado por diversos artistas, como seu sobrinho Ed Motta[carece de fontes]. A revista Rolling Stone classificou Tim como o 9º maior artista da música brasileira

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Vamos relembrar alguns de seus sucessos...













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