Qual moleque dos anos 50 e 60 (pelo menos no início) não teve uma maquininha dessa fazendo o maior "estrago" (sem dó nem piedade) no cabelo.
Os pais sempre mandavam fazer um corte de muito "sucesso" na época: o "americano". O nome devia-se ao fato de ser como o que os militares americanos (daqui também, oras!) usavam: quase raspado nos lados e baixo em cima. Era o "máximoMas essa preferência tinha um motivo: não pela beleza ou moda, mas sim porque simplesmente demorava mais tempo para o gasto com o proximo corte (um argumento incontestável, ok?).
Quando mocinho, já podia mudar o estilo para um tal de "meia cabeleira", que deixava mais cabelo nas "laterais" e em cima.
Nesse corte, a máquina quase não era usada, mas sim a tesoura (para alívio dos pequenos "galãs").
Tempos esses em que o cabelo era cortado nas "barbearias", por um "barbeiro".
Ah! Elas eram manuais e tinham regulagem para a altura do cabelo que iria "permanecer" (bem baixo, para a garotada).
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Muito bom!
Olhem o Corte de cabelo de Silvio de Abreu e seus irmãos |
Agnaldo Rayol e seu corte de cabelo quando moçinho. |
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