Fim de ano, aproximam-se as festas de Natal e de Ano Novo. As crianças ansiosas fazem planos sobre o que pedir ao Papai Noel. Os pais fazem as contas para tentar encaixar todas as despesas em seu, orçamento.
As pessoas em geral ficam mais felizes, bem humoradas, alegres...
As lembranças de natais anteriores afloram. Saudades de quem já partiu, recordações de bons momentos em família, entre amigos, colegas...
E por recordar o passado lembrei-me da “CESTA DE NATAL AMARAL”.
Lembram? As famílias, nos primórdios da década de 60, a compravam durante o ano e iam pagando uma parcela mensal. De acordo com as posses ou de acordo com tamanho de sua prole, optava-se pelo tamanho da mesma.
Não sei se minha memória remota, dos primeiros anos de infância, não condiz com a realidade. Mas, o fato é que quando o caminhão da empresa a descarregava, era uma alegria!
Confeccionada em palha, vinha repleta de quitutes e guloseimas.
Em seu interior, embalagens protegidas por muita palha de madeira guardavam o tesouro!
Talvez o ponto alto da alegria fosse a “pescaria” em meio à palha para encontrar os produtos.
É claro que, aos olhos de hoje, o impacto não seria o mesmo, pois estamos falando de uma época em que não havia Hiper-Mercado. Mas foi um marco na vida de muitas pessoas!
E gente, como é gostoso recordar esse fato!
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Um dia de domingo
Algumas marcas disputavam o mercado: "AMARAL", "COLUMBUS", "TITANUS", etc. Sem dúvida, a "Amaral" era a campeã de vendas. Nela vinha um brinde disputadíssimo: boneco de plástico, muito bem feito, chamado "GIGANTE AMARAL" (uma espécie de gênio da lâmpada das histórias árabes, como Aladim). Ele segurava numa das mãos uma casinha e na outra um carro, que eram alguns dos bens sorteados entre os compradores. Tinha uma outra versão, em que ele ficava com os braços cruzados. Esse boneco-brinde foi substituído, posteriormente, por outros (Emília e Pelé).
Texto extraído do Blog "Anos dourados"
3 comentários:
ME LEMBRO DO VENDEDOR DESSA CESTA SO NAO ME LEMBRO DO NOME DELE ERA MUITO GENTE FINA, FRQUENTAVA O BAR DO MEU PAI, A CESTA ERA COBIÇADA POR MUITA GENTE MAS NINGUEM GANHAVA OS PREMIOS RSSS
Marcos disse...
As cestas eram vendidas na Rua Minas Gerais entre a Treze de Maio e Ceará(CESTAS DE NATAL
COLUMBIA)
também me lembro das cestas...em casa tinha um desses bonecos de braços cruzados...não me lembro de ter ganho...mas acho q sim, pq ele estava lá!!...mt bom esperar a cesta chegar...q delicia era descobrir o q vinha dentro dela!...
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