Para quem não sabe, Mejia foi um ator-cantor que atuou em mais de 60 filmes, a maioria comédias, quase sempre caracterizado como "mariachi", e popularizou a chamada "canção-rancheira" - segundo ele, a maior expressão da alma mexicana. Um dos seus maiores sucessos, "Cucurrucucu paloma" (Tomás Mendez Sosa), foi taxada de brega entre "nós" até que Caetano Veloso a cantou num filme do Almodóvar e a gravou no disco "Fina Estampa" (ê, povinho). Considerado por muitos como o maior cantor popular daquele país, era conhecido como "el rey del falsete". (fonte: Google)
E porque estou citando-o aqui? Simples: nos anos 1950, principalmente nos 1960, ele era famoso no Brasil. E, como não podia deixar de ser,tsmbem no interior de São Paulo.
Ao lado de Nat King Cole, Nelson Gonçalves, Trio Guadalajara, Nelson Ned e Moacyr Franco, Miguel Aceves Mejia tambem cantava na minha rádio vitrola através dos discos de acetato e depois de vinil.
Há muitos anos não ouvia falar dele. Para dizer a verdade, nem me lembrava mais de que, em longínquos dias, fui sua fã.
Gostosa recordação, e principalmente ao ouví-lo, me lembrar, com lágrimas de saudades, de minha mãe cantando "Gorrioncillo Pecho Amarillo".
Nenhum comentário:
Postar um comentário