Já grandinha gravei para sempre “Meus Oito Anos” de Casimiro de Abreu que trata de sua infância perdida mas intensamente vivida à sombra dos laranjais.
“Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais”.
Tenho que relembrar também a “Cantiga” de Manuel Bandeira:
“Quero ser feliz
Nas ondas do mar
Quero esquecer tudo
Quero descansar”.
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