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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O dia em que Elvis Presley partiu.



Hoje, 8 de janeiro, é dia do aniversário de Elvis Presley, e como fã que sou deste grande e eterno ídolo, resolvi fazer esta postagem sobre o dia em que partiu, ,para relembrar o período glorioso deste "rei" entre nós, período este que tivemos o privilégio de vivenciar! 

Em 16/08/1977: Morre Elvis Presley. Com certeza o maior nome do rock and roll de todos os tempos, embora nos últimos anos de sua vida viesse se dedicando cada vez menos a rock, mas sim a baladas românticas. À medida que sua carreira declinou se tornou consumidor abusivo de drogas medicamentosas (abominava drogas propriamente ditas como cocaina, heroína ou maconha). Entre outras se destacavam em seu coquetel químico diário medicamentos para perda de peso e controle de apetite, tudo associado a um ritmo de shows e gravações intermináveis. Foi encontrado desacordado no banheiro onde devia ter desmaiado algumas horas antes. Só foi declarado morto no hospital. Não foi constatada em seu corpo nenhuma droga ilegal e a causa oficial da morte foi falência cardíaca. Aos 42 anos.
Seguem algumas informações retiradas da Wikipedia.

A morte de Elvis Presley

Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, 

o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério, o desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biógrafos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.
A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil. Os fãs se aglomeraram em maior número em frente a mansão. As linhas telefônicas de Memphis estavam tão congestionadas que a companhia telefônica pediu aos residentes para não usarem o telefone a não ser em caso de emergência. As floriculturas venderam todas as flores em estoque. O velório aconteceu no dia 17. Alguns, dos milhares de fãs, puderam ver o caixão por aproximadamente 4 horas.
Por volta das 3 da tarde do dia 18 a cerimônia para familiares e amigos foi realizada, com canções gospel 
sendo cantadas pelos "Stamps" (Grupo vocal gospel) e por Kathy Westmoreland (cantora), ambos fizeram parte do grupo musical de Elvis na década de 70. Após a cerimônia todos foram levados até o cemitério em limusines, logo em seguida o corpo de Elvis é enterrado.

A verdadeira causa da morte. Autópsia

 Elvis Presley é tão querido que, 30 anos depois de sua morte , verdadeira legião de fãs reluta em aceitar o silêncio definitivo do cantor. O fenômeno pop vendeu mais de 100 milhões de discos e não falta quem diga que o tenha visto andando por aí.

Para o médico patologista mineiro Raul Lamim, o bordão " Elvis não morreu" só pode ser produto do carinho desmedido dos fãs. E há um bom motivo para isso: formado em 1970 pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora ( UFJF ), Lamim não tem dúvida de que o ídolo partiu mesmo para o além. Foi ele quem fez a autópsia do corpo do músico.
Aprovado em concurso promovido pela embaixada norte-americana, Raul era residente sênior em patologia do Baptist Memorial Hospital de Memphis, Tennessee, nos Estados Unidos. Deveria fazer quatro plantões por ano na especialidade. O primeiro foi exatamente em 16 de agosto de 1977, dia em que Elvis morreu, aos 42 anos. " Eram aproximadamente 16 horas. Já estava indo pegar o bipe para assumir o plantão noturno em casa", conta ele. Naquele instante,Lamim percebeu burburinho diferente em um dos acessos ao hospital, vinculado à universidade do estado do Tennessee.



Pensou tratar-se de caso de rotina, até ser comunicado de que Elvis Presley, morador de Memphis desde 1948, havia morrido. " Achei que fosse brincadeira, mas o corpo já estava na mesa de necropsia", lembra. O mineiro , então, entrou em contato com o staff do hospital. Ele e o médico Thomas Mc Cheney iniciaram os procedimentos.
"Abrimos o corpo completamente e examinamos todos os órgãos", descreve o professor da UFJF e integrante do serviço de Anatomia e Patologia ( SAP ) da Santa Casa de Misericóprdia de Juiz de Fora.

" Ele morreu asfixiado", garante o patologista mineiro. Lamim explica que sinais detectados no corpo o levaram a essa conclusão - entre eles, cianose da cintura para cima e boca entreaberta, com a língua de fora. Elvis Presley foi encontrado com o rosto voltado para o chão sobre o carpete do banheiro da mansão Graceland, atualmente o segundo ponto turístico mais visitado dos Estados Unidos ( atrás apenas da Casa Branca).

Lamim lembra que Elvis usava soníferos e, provavelmente, teria abusado dos remédios. " As drogas para dormir entreagem entre si. Algumas levam a sono profundo", esclarece.
O patologista ressalva que o músico viajou mais de nove meses seguidos em turnê." Segundo consta, ele estava cansado e deprimido ( ...).Já estava doente e chegou a ser hospitalizado em 1973, 1975 e 1977 ".

O doutor Lamim condena qualquer especulação que atribua a morte do cantor pelo uso de drogas ilícitas. " Ele nunca fez uso desse tipo de drogas.Vi os registros médicos".

Lamim é citado quatro vezes no polêmico The Death of Elvis Presley - What really happened ( A morte de Elvis Presley- O que realmente aconteceu), lançado em 1991 pelos jornalistas norte-americanos Charles Thompson e James Cole. Os autores levantam várias hipóteses para o " misterioso" desaparecimento do cantor. Especulam que ele esteja vivo em qualquer lugar e beneficiado pela lei de proteção a testemunhas.O professor da UFJF tem várias restrições ao livro, que classifica de sensacionalista ." Inventaram que havia mais um médico mas apenas dois fizeram a necropsia", salienta.

Autor do texto: Ricardo Bechini
Fonte: Jornal Estado de Minas de 2 de janeiro de 2008, Caderno Cultura, pag 5.




Uma polêmica envolvendo o nome de Elvis é a famosa frase “Elvis Não Morreu”, que surgiu devido à repetitiva propaganda feita na TV brasileira, para a divulgação do filme de mesmo nome. Para alguns, essa frase tem um forte apelo comercial e de marketing, entretanto, muitos de seus fãs acreditam plenamente que o músico realmente ainda está vivo, ou, pelo menos, não morreu na data considerada oficial.

Elvis não morreu! Ele esta mais vivo do que nunca, mostrando que o tempo não apagou seu brilho!







Fonte: Da Morte ao Mito: 16/08/12 - 35 anos que "Elvis não morreu" http://whiplash.net/materias/news_836/161224-elvispresley.html#.Us3xKtJDuSo#ixzz2prF4yZC2

http://whiplash.net/materias/diaadia_mortes/057519-elvispresley.html#.Us3cPdJDuSo
http://whiplash.net/materias/news_836/161224-elvispresley.html#.Us3xKtJDuSo


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