Quando criança, Paul começou a cantar, primeiramente no coral da Igreja Ortodoxa Síria Santo Elias em sua cidade natal. Como estudante da Fisher Park High School de Ottawa, fez parte de um trio chamado Bobby Soxers.
Início do sucesso
Paul Anka em Gröna Lund, Estocolmo, 1959.
Com catorze anos, gravou "I Confess", encorajado pelos seus pais. Em 1957, Anka foi para Nova Iorque onde fez um teste para a ABC, cantando uma canção de amor que escrevera para uma babá, Diana Ayoub. A canção, "Diana", trouxe um estrelato instantâneo a Paul. "Diana" é uma das mais vendidas da época na história da música (no Brasil também fez sucesso a versão em português cantada por Carlos Gonzaga). Ele seguiu com quatro músicas que chegaram às top 20 de 1958, fazendo-o o maior ídolo dos adolescentes da época. Ele fêz turnês no Reino Unido e depois, com Buddy Holly, na Austrália.
Seu talento foi além, escrevendo "It Doesn't Matter Anymore", um grande sucesso de Buddy Holly; o tema do Tonight Show de Johnny Carson (na época); o maior sucesso de Tom Jones, "She's A Lady"; e My Way, cantado por Elvis Presley e Frank Sinatra, entre outros.
Nos anos 60, Anka começou a atuar em filmes, assim como escrevendo músicas para eles, mais notavelmente o tema deThe Longest Day. Então, ele se tornou um dos primeiros cantores de pop a se apresentar nos cassinos de Las Vegas.
Discografia
Estrela de Paul Anka na Calçada da Fama do Canadá.
2005: Rock Swings # 9 UK
1975: Times of Your Life
1974: Having My Baby (dueto com Odia Coates)
1974: I Don't Like to Sleep Alone (dueto com Odia Coates)
1974: One Man Woman/One Woman Man (dueto com Odia Coates)
1961: Tonight My Love, Tonight
1959: It's Time to Cry
1959: Lonely Boy
1959: I Miss You So
1959: (All of A Sudden) My Heart Sings
1959: Puppy Love
1959: Put Your Head on My Shoulder
1958: Crazy Love
1958: You Are My Destiny
1957: Diana(Música Diana regravada pela banda The Misfits)
The Longest Day (br: O Mais Longo dos Dias — pt: O Dia Mais Longo) é um filme estadunidense de 1962, dos gêneros guerra e drama, cujos realizadores são Ken Annakin, Andrew Marton, Bernhard Wicki e Darryl F. Zanuck.
O filme relata o ataque acontecido no dia 6 de junho de 1944, conhecido como o Dia D, que desbancou o domínio nazista na Europa e marcou o início do fim da Segunda Guerra Mundial. A ofensiva, que envolveu mais de três milhões de homens, foi uma das mais ousadas e sangrentas estratégias militares da era moderna.
Elenco principal:
Eddie Albert .... coronel Thompson
Paul Anka .... soldado
Arletty .... madame Barrault
Jean-Louis Barrault .... padre Louis Roulland
Richard Beymer .... Schultz
Hans Christian Blech .... major Werner Pluskat
Bourvil .... prefeito de Colleville
Richard Burton .... oficil aviador David Campbell
Wolfgang Büttner .... general major Dr. Hans Speidel
Red Buttons .... John Steele
La Cumparsita - O mais Famoso Tango do Mundo
O famoso Tango La Cumparsita foi escrito pelo uruguaio Gerardo Matos Rodriguez no ano de 1917 no café La Giralda, em Montevideo, Uruguay. Gerardo tinha só 17 anos de idade na altura, e naquele momento não podia imaginar que estava a criar uma das mais famosas composições na História do Tango.
Após sete anos ele foi para Paris, França, onde conheceu o famoso Francisco Canaro, e descobriu que o seu tango era um sucesso em Paris. Entretanto, os letristas Enrique Maroni e Pascual Contursi tinham escrito letras para o tango e o renomearam Si Supieras. Os próximos vinte anos foram passados por Gerardo entre salas de tribunal a tentar restituir os seus direitos como o autor de La Cumparsita, o tango mais famoso do mundo. O tango La Cumparsita é considerado o hino dos tangos uruguaios.
Como tudo sobre o mundo do tango, não existe um consenso sobre quem foi o primeiro a gravar La Cumparsita, mas a maior parte das fontes na história do Tango Argentino concordam em que Roberto Firpo foi o primeiro a gravar La Cumparsita com a sua orquestra de tango.
E viva os anos 60! Sem o que aconteceu na década de 1960, certamente, não estaríamos aqui. Ou ainda estaríamos lendo o Jornal das Moças e nos deliciando com nosso papel de mãe-esposa-rainha-do-lar. Sem a revolução sexual, sem a pílula anticoncepcional, sem a abertura da universidade para mulheres.
Entretanto, as mudanças não ocorrem assim: pá-pum. Num dia era de um jeito, uma semana depois tudo está diferente. O início da década de 1960 mantinha padrões estabelecidos nas décadas passadas. A “boa mulher” era a boa esposa, a boa dona-de-casa. Havia a submissão ao casamento, a extrema preocupação com a “reputação” – o tabu da virgindade dividia as moças entre as “de família” e as “de fora”. A sensibilidade era a principal característica femininaCoube a uma mulher - que falava para um grande público feminino - ser a porta-voz de que um novo tempo estava chegando. "O surgimento da revista Cláudia, em 1961, pode ser considerado um ponto importante nesse início de mudança de comportamento", conta a sexóloga e psicanalista Regina Navarro Lins. Apesar de seguir um padrão editorial ainda conservador, a revista abriu espaço para a psicóloga e jornalista Carmen da Silva, que assinava uma revolucionária coluna A arte de ser mulher.“Durante os anos 60 e 70 houve a expansão do ensino universitário e com isso as mulheres puderam entrar para a universidade, passaram a pensar a vida profissional de uma forma diferente das mulheres das décadas passadas”
"Carmen questionava se a mulher não podia ter algum interesse que não fosse voltado para o lar. Por que não podia pensar um pouco nela mesma e não apenas em seu marido, em sua casa, nos filhos?", explica Regina. Carmen da Silva escreveu sua coluna durante 22 anos (de 1963 a 1984) e antecipou muitos dos assuntos que se tornariam a fonte do novo pensamento feminino. O uso da pílula anticoncepcional, a possibilidade do divórcio e a inclusão da mulher no mercado de trabalho foram alguns dos assuntos abordados por ela. Carmen defendia que a mulher era um ser total. Abriu as portas da casa para que a mulher percebesse que o mundo era vasto e que ela era um ser participante deste mundo.
Paralelamente, o mundo vivia uma revolução, que começou a se delinear após a 2ª Guerra Mundial, em 1945, nos Estados Unidos. Com a ameaça da bomba atômica e de uma possível guerra nuclear, os jovens começaram a questionar os valores da geração anterior. "Foi o primeiro choque de gerações que realmente desencadeou uma nova forma de pensamento e de relacionamento", explica Regina. Esta contestação, aliada a movimentos culturais e sociais como os beatniks (movimento literário que, em resumo, celebrava a não-conformidade e a espontaneidade criativa e que tinha entre seus expoentes Jack Kerouac, Allen Ginsberg e William S. Burroughs), a contracultura do movimento hippie e seus ideais de "Faça amor, não faça a guerra" apregoando o amor livre e a paz no mundo e, claro, o movimento feminista, foram marcos decisivos desta década tão fecunda de movimentos em favor da liberdade.
“Até os anos 60, a mulher que trabalhava fora - quando trabalhava - tinha profissões que eram quase uma extensão do seu papel na família: o de educadoras, o de cuidar do outro”
"O feminismo brigou por todo o tipo de liberdade e pela liberdade sexual também. Até então, a questão da virgindade era primordial para o desempenho do papel feminino. A quebra da idéia de virgindade como valor acabou nos anos 60", explica a antropóloga Mirian Goldenberg, professora do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de Pós-graduação em Sociologia e Antropologia do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Para ela, o questionamento provocado por estes movimentos sociais foram essenciais na ruptura com os antigos modelos estabelecidos. "No Brasil isso chegou muito através do Tropicalismo, um movimento que também pregava a igualdade e a liberdade. Com o movimento hippie vieram a defesa do sexo livre, da experimentação em todos os sentidos. As pessoas se sentiam livres para pensar sobre liberdade, em seu mais amplo espectro", diz Mirian.
Livres para pensar sobre liberdade - este é um ponto essencial. Libertar-se de amarras sociais, começar a quebrar os muros que separavam as mulheres de suas escolhas. Um fator predominante neste período de mudança de comportamento foi o posicionamento da mulher no mercado de trabalho. Até os anos 60, a mulher que trabalhava fora - quando trabalhava - tinha profissões que eram quase uma extensão do seu papel na família: o de educadoras, o de cuidar do outro.
"Durante os anos 60 e 70 houve a expansão do ensino universitário e com isso as mulheres puderam entrar para a universidade, passaram a pensar a vida profissional de uma forma diferente das mulheres das décadas passadas. Antes, elas faziam o curso Normal para serem professoras, ou um curso técnico de enfermagem. A partir da universidade, as mulheres ampliaram seu campo de atuação no mercado de trabalho", atesta Mirian Goldenberg.
Nos anos 60 e na década de 70, os festivais de música eram as grandes janelas para os artistas da MPB. Muitos cantores, compositores e grupos foram revelados ali e até hoje permanecem como nossos ídolos. Entre eles, Alceu Valença, Caetano Veloso, Chico Buarque de Holanda, Edu Lôbo, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Ivan Lins, Milton Nascimento, MPB 4, Raul Seixas, Joyce e Taiguara.
Os dois últimos tiveram seus momentos iniciais na música popular brasileira trazidos de volta pelo selo Discobertas, nos álbuns "Curriculum" (Joyce) e "Festivais" (Taiguara). Num CD duplo estão as gravações primeiras nos festivais nacionais acontecidos entre 1966 e 1970, de Taiguara Chalar da Silva, nascido em 9 de outubro de 1945, em Montevidéu no Uruguai, radicado no Brasil desde criança, quando contava quatro anos, e falecido em 14 de fevereiro de 1996, em São Paulo.
Ele além de ser concorrente, com suas criações do nível de "Não se morre de mal de amor", "Faço o amor não faço a festa", "Flor manequim, depois mulher", "Hoje" e "Universo no teu corpo", também era um dos intérpretes preferidos dos compositores que se inscreviam em festivais, por conta de sua voz agradável e pelo talento como pianista. Assim, recebia desde músicas dos mais tradicionais autores da MPB, como Sérgio Bittencourt, filho de Jacob do Bandolim, com "Modinha", passando por "Chora coração", da dupla Baden Powell/Vinícius de Moraes, e "Canta", de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, até "Helena, Helena, Helena", de Albert Land.
Taiguara começou sua trajetória na música brasileira atuando nos festivais competitivos dos anos 60 como autor e intérprete
Além de atuações solos de Taiguara, o álbum-duplo traz suas participações ao lado de Beth Carvalho, Quinteto Villa-Lobos, Quarteto Forma e O Grupo. São registros feitos em estúdios e ao vivo, na hora da emoção maior, com o encontro do artista com sua plateia. Tudo com um rico encarte ilustrado com informações e fotos das mais diversas fases da trajetória do filho do bandeonista Ubirajara. O disco é peça fundamental para colecionadores da MPB, no ano em que se completa 15 anos de saudades do autor de "Maria do Futuro". A canção foi composta em homenagem a uma mulher que Taiguara conheceu na nossa famosa praia. A canção foi regravada pelo cearense Fagner, em seu CD "Fortaleza", de 2007.
Joyce participou dos festivais da Música Popular Brasileira , se destacando em 1980 com "Clareana" e também teve suas músicas incluídas em trilhas sonoras de novelas da Rede Globo
NATINHO RODRIGUES
Joyce
Joyce Silveira Moreno, nascida no Rio de Janeiro em 31 de janeiro de 1948, atua na música popular brasileira desde a primeira metade da década de 60. Participou do então LP "Sambacana", com "Olhos feiticeiros", de Pacífico Mascarenhas. Depois, a artista carioca também tornou-se figura conhecida nos diversos certames competitivos, sendo o que lhe deu maior visibilidade popular, o Festival de Música Popular Brasileira da TV Globo. Nele, Joyce defendeu sua parceria com Maurício Maestro, dedicada às suas filhas, "Clareana".
No CD "Curriculum", retornam com a sonoridade digital, participações da então Joyce (hoje, ela assina Joyce Moreno) em coletâneas de festivais, álbuns de outros artistas, trilhas sonoras de novelas e filmes, além de seus discos solos. No 1º Festival Universitário da Música Popular Brasileira, ela volta com "Você por telegrama", de Laís Aquino Marques; no 1º Festival Nacional de Música Popular Brasileira, está cantando "A vez e a voz da paz", da dupla Paulo Sérgio Valle e Paulo Machado; "Dia da Vitória", de Marcos e Paulo Sérgio Valle; e "Andança", de Danilo Caymmi, Edmundo Souto e Paulinho Tapajós, atuando com o grupo Momento 4uatro, ambas do III Festival Internacional da Canção Popular - Rio de Janeiro. Além delas, em "Sem mais Luanda", parceria de Joyce com Zé Rodrix, e "Cavaleiro andante", de Edmundo Souto e Arnoldo Medeiros, dividindo os vocais com Eduardo Conde, as duas, do IV Festival da Música Popular Brasileira, promovido pela TV Record de São Paulo.
Voltam, no CD as incursões de Joyce nas trilhas sonoras de novelas da TV Globo. De "Véu de noiva"- "Andréa" (Dori Caymmi/Nelson Motta); Irmãos coragem" - "Bachianas brasileiras Nº 5 (Heitor Villa Lobos) e "Assim na terra como no céu" - "Sei lá" de Nelson Ângelo, esta última, acompanhada pelo grupo "A Tribo", que além de Nelson Ângelo, também contava Naná Vasconcelos, Toninho Horta e Novelli.
A Record, nos anos 60, possuía um invejável cast de atores, comediantes e apresentadores. Sem dúvida, um dos maiores nomes da casa naqueles tempos, eram Hebe Camargo e Ronald Golias. Hebe, mantinha um programa semanal de entrevistas, variedades e músicas, de enorme audiência. Golias, participava ativamente dos programas humorísticos da emissora, com destaque para 'A Família Trapo'. Partiu da emissora a idéia de reunir os dois, numa série de teleteatros de grandes obras da literatura, num tom de humor. Intepretaram entre outras, histórias como 'Romeu e Julieta', 'César e Cleópatra' e 'A Dama das Camélias'. O resultado dessa mistura foi um show de humor, com direito a inúmeros cacos do Golias, e sonoras risadas da Hebe. A química entre os dois era inegável e impagável. Neste video trechos de: 1-Hebe cantando na Premiação do Troféu Roquete Pinto 2-1968 em seu programa Hebe Camargo, canta acompanhada pelos "Três de Portugal" 3- 1968 Teleteatro: César e Cleópatra 4- Teleteatro :A Dama das Camelias 5-1970 -- Novela:As Pupilas do Senhor Reitor - TV Record
Outro dia, minha querida amiga, Márcia Rodondo, tambem de nossa inesquecível Catanduva, hoje morando em Santa Catarina, comentou que foi ao circo.
Senti uma grande saudade dos meus tempos de criança, quando ia ao circo de lona instalado ás margens do rio São Domingos. Recordo-me com ternura daquela criança que fui, na fila, com o coraçãozinho cheio de alegria e expectativa para ver palhaços, trapezistas, chipanzés andando de bicicleta e o elefante tão grande!
Naquela época, desconhecia a maldade humana utilizada para treinar e condicionar os animais atores do circo e o sofrimento físico por que passavam para propiciar alegria e risos ao público.
O uso de animais para entretenimento é muito controvertido e em alguns locais
já é proibido o seu uso em circos.
"O que os olhos não veem, o coração não sente", então tudo era só festa e alegria!
Dentro do circo, as cadeirinhas de madeira numeradas e os vendedores ambulantes passavam vendendo amendoim com casca, cuja porção era colocada em um cone de papel, pipocas e algodão doce,
Que delícia assistir áquele espetáculo cheio de luzes e coloridos e visualizar aspectos raros em nossa vivência interiorana, como chipanzés, elefantes, leões e trapezistas, em uma época em que a televisão ainda era um raro privilégio de alguns.
A paisagem circence, consistia em um grande lona enfeitada ás vezes com bandeirnhas, cordas esticadas e amarradas á estacas no chão de terra batida, coberto de palha de arroz. Ao redor, avistávamos o rio S Domingos e a emocionante (para a época) Roda Gigante do Parque das Américas.
Um circo é comumente uma companhia itinerante que reúne artistas de diferentes especialidades. Palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, entre outros. A palavra também descreve o tipo de apresentação feita por esses artistas, normalmente uma série de atos coreografados à músicas.
O circo no Brasil
A história do circo no Brasil começa no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde agruparam-se em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais onde não demonstravam apenas interesses individuais e sim despertavam consciência mútua.
No Brasil, mesmo antes do circo de Astley, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Sempre houve ligação dos ciganos com o circo. Entre suas especialidades incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos. Eles viajavam de cidade em cidade, e adaptavam seus espetáculos ao gosto da população local. Números que não faziam sucesso na cidade eram tirados do programa.
No Brasil, houve a apresentação do Circo Hatary, uma empresa de Walter Bartholo (há sua mídia em cartão telefônico da Telebrás)... Talvez, o mais conhecido tenha sido o Circo Garcia... Abaixo, leque perfeito de papelão original, década de 50, bem conservado, com propaganda do circo: “Garcia – O Rei do Circo”!
O Circo Garcia, acabou, mas fica para sempre na memória de todos nós!
Palhaço Arrelia
Arrelia, (Jaguariaíva, 31 de dezembro de 1905 — 23 de maio de 2005) foi um ator, humorista e palhaço brasileiro.
O palhaço Arrelia tornou-se um mito das crianças paulistanas. As matinês do circo e posteriormente o "Cirquinho do Arrelia" da TV Record (de 1955 a 1966) fizeram parte do cotidiano da família paulistana. Ele deixou como marca registrada nessa cidade o popular refrão "COMO VAI, COMO VAI, COMO VAI? EU VOU BEM, MUITO BEM... BEM... BEM!".
Waldemar Seyssel, o famoso palhaço Arrelia, veio de uma família que se confunde com a história do circo no Brasil. Ele começou a atuar com seis meses de idade, no circo chileno de seu tio, irmão de sua mãe.
Sua família começou a se dedicar ao circo a partir do avô paterno – Julio Seyssel, que nasceu e vivia na França. Era professor da Sorbonne, quando conheceu uma jovem espanhola, artista de um circo que excursionava pelo o país. Fazia acrobacias em cima do cavalo e Júlio apaixonou-se por ela.
Sua família não queria o casamento, mas os dois resolveram se casar mesmo assim. Júlio deixou o cargo de professor e foi morar no circo. Tornou-se apresentador de números circenses. O casal acabou vindo para o Brasil com o Grande Circo inglês dos Irmãos Charles e ao invés de prosseguir com a excursão para outros paises, ficou por aqui mesmo, dando origem a uma linguagem circense: filhos e netos, dedicados a arte circense. Arrelia tem mais cinco irmãos que foram do circo. O palhaço Pimentinha, Walter Seyssel é filho de Paulo Seyssel, o palhaço Aleluia, irmão de Arrelia.
Depois de longos anos de trabalho dentro do circo, ele resolveu trocar o picadeiro pela televisão. Foi o primeiro da sua família a abandonar o circo pois falava que o circo não dava dinheiro suficiente para viver. Em 1958, foi a vez de seus irmãos entrarem na TV e foram trabalhar com ele na TV Record.
Waldemar Seyssel começou em circo, saltando, passando depois pelo trapézio, pela cama elástica e em outras acrobacias, com seus dois irmãos, Henrique e Paulo. Mas quando o pai cansado deixou o circo, substituiu o nome artístico, usando o apelido de família que seu tio Henrique lhe dera: Arrelia. Seu primeiro parceiro foi o ator Feliz Batista, que fazia o palhaço de cara branca, vindo depois o irmão Henrique Sobrinho e finalmente, quando deixou o circo, em 1953, pela televisão, outro parceiro foi o palhaço Pimentinha, seu sobrinho.
Waldemar Seyssel. Arrelia e o Circo. São Paulo: melhoramentos. 1977
O palhaço Carequinha é da família Savala. Os Olimecha nos deram Gugu Olimecha, que, nos passos de Arrelia e Carequinha, levou a pantomima circense para a televisão. E o espetáculo continua. (Wikpédia)
Imagens de circo antigo
Várias imagens de artistas de circos antigos, algumas sinceramente nao sei a data, mas a maioria é dos anos 60.
Fiz este video para um trabalho, seria desaforo nao postar! hahaha
As imagens não são minhas, o vídeo é.
Infelizmente não sei o nome de nenhum deles, com exceção de Oleg Popov - palhaço soviético que aparece duas vezes (com um cachorrinho e sozinho)
Youtube
E para finalizar, a música "Sonhos de um palhaço", de Antonio Marcos e Sérgio Sá, interpretado por Vanusa.
Veja tambem a postagem especial sobre o Palhaço Arrelia:
Comemora-se o Dia dos Avôs e Avós em 26 de julho. E esse dia foi escolhido para a comemoração porque é o dia de Santa Ana e São Joaquim, pais de Maria e avós de Jesus Cristo.
A data da festa de São Joaquim sofreu várias alterações ao longo dos tempos. Inicialmente era celebrada no dia 20 de março, associada à de São José, tendo sido depois transferida para o dia 16 de agosto, para associar-lhe ao triunfo da filha na celebração da Assunção, no dia precedente.
Em 1879, o papa Leão XIII, cujo nome de batismo era Gioacchino (versão italiana de Joaquim), estendeu sua festa a toda Igreja. Finalmente, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.
História
Conta a história que, no século I a.C., Ana e seu marido, Joaquim, viviam em Nazaré e não tinham filhos, mas sempre rezavam pedindo que o Senhor lhes enviasse uma criança. Apesar da idade avançada do casal, um anjo do Senhor apareceu e comunicou que Ana estava grávida, e eles tiveram a graça de ter uma menina abençoada a quem batizaram de Maria.
Devido à sua história, Santa Ana é considerada a padroeira das mulheres grávidas e dos que desejam ter filhos. Maria cresceu conhecendo e amando a Deus e foi por ele a escolhida para ser Mãe de Seu Filho Jesus.
São Joaquim e Santa Ana são os padroeiros dos avôs e avós.
Filho de um ferroviário, Ary Toledo nasceu em Martinópolis, (que na época era distrito de Regente Feijó), mas foi criado na cidade de Ourinhos, ambas no estado de São Paulo. Ary Toledo mudou-se para São Paulo aos 22 anos, quando começou como ator no Teatro de Arena. Cinco anos mais tarde, ingressou na carreira humorística, onde permanece até os dias atuais.
Cantor de estilo satírico, passou a apresentar shows, em que conta inúmeras anedotas. Chegou a compilar mais de 30.000 piadas (antes da internet), que contava em shows, discos, programas de TV e livros. Corintiano, muitas das frases de português atrapalhado atribuídas ao folclórico presidente do clube paulista Vicente Mateus, foram criadas, adaptadas e popularizadas por Ary Toledo.
Em pleno período militar, disse em uma de suas apresentações: "Quem não tem cão, caça com gato e quem não tem gato, caça com ato" referindo-se ao Ato Institucional V. Imediatamente, foi preso e logo liberado, devido ao grande carisma que tinha (inclusive junto a seus opressores). Ary Toledo é um dos maiores humoristas brasileiros da atualidade.
É casado com a atriz, diretora de teatro, crítica musical, jurada musical Marly Marley, atualmente jurada do Programa Raul Gil, há quase 40 anos e eles não têm filhos.
Considera-se que seu início para a vida artística deve-se à mãe que, aos 12 anos, deu-lhe de presente uma gaita de boca. Posteriormente, Ary Toledo foi aluno de Jamil Neder, que lhe ministrou aulas de violão. Aos 22 anos, mudou-se para São Paulo, onde começou a carreira como ator no Teatro de Arena. Talvez seja por esse fato, que Ary declara ser a interpretação o grande segredo dos bons comediantes. Sua primeira canção foi composta no início dos anos 60, e a primeira gravação musical em disco ocorreu em 1965, com “Tiradentes”, composição com a qual fez grande sucesso à época. Participante assíduo de programas musicais de televisão, projetou-se como cantor com a canção "Pau-de-Arara", composta por Vinícius de Moraes e Carlos Lyra. "Pau-de-Arara", que era parte da trilha musical de uma peça de teatro, conta, de uma forma bem humorada, as mazelas da dura vida de um retirante nordestino. O protagonista, para sobreviver, fazia shows em praça pública onde comia lâminas-de-barbear, cacos de vidro etc. Embora engraçada, a canção tem um cunho claro de crítica às desigualdades sociais. Escreveu e atuou ainda em várias peças, tendo trabalhado com Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal. Seu principal parceiro na composição de músicas é Chico de Assis.
Tendo conhecido Vinícius de Moraes e Elis Regina, foi aconselhado por estes a seguir a carreira de humorista. Talvez por isso, mais tarde tornou-se humorista e piadista, onde permanece até os dias atuais, sendo muito identificado por suas piadas de conteúdo obsceno.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ary_Toledo
1965
"PAU DE ARARA" (Ary Toledo) - Ouça essa música que projetou Ary também como cantor.
FNM (fenemê) era uma uma fábrica nacional de carros e caminhões. Os caminhões possuiam um design “frente chata” e se destacavam por ter um motor com bastante torque, que encarava qualquer subida mas não tinha muita velocidade.
A fábrica foi fundada em 1942 e em 1968 foi vendida para a Alfa Romeu, que tempos depois (1986) foi vendida para FIAT.
Pois bem, voltando ao foco, os caminhões eram chamados de Fenemês, um apelido dado a eles vai saber lá por quem, e pegou.
Burt Bacharach (Kansas City, Missouri, 12 de maio de 1928) é um pianista e compositor norte-americano. Nos anos 50 e começo dos 60 ele foi o pianista e maestro de Marlene Dietrich. Ele se juntou ao compositor Hal David e outros para escrever várias canções populares nos anos 60 e 70.
A música de Bacharach tem sido interpretada por diversos cantores famosos, incluindo os Carpenters, Aretha Franklin, Jack Jones, Tom Jones, Dusty Springfield, Luther Vandross, e especialmente Dionne Warwick, que gravou demos para ele. A sua música é venerada por um estilo sofisticado, melodias marcantes de atmosfera clássica. Ele teve um total de 52 sucessos emplacados no "Top 40". Além disso, muitas das suas canções foram adaptadas por artistas de jazz da época, como Stan Getz e Wes Montgomery. A composição de David/Bacharach "My Little Red Book", gravada pelos Manfred Mann em 1965, tornou-se um marco do rock.
Ele se casou quatro vezes, com Paula Stewart, a atriz Angie Dickinson, a compositora Carole Bayer Sager (com a qual ele colaborou em várias músicas), e, finalmente, Jane Hanson.
Em 1998 ele gravou um álbum chamado Painted From Memory com o cantor/compositor Elvis Costello.
Bacharach participou em diversos filmes de Hollywood, incluindo os três da série Austin Powers. Sua música é destacada como sendo a inspiração por trás desses filmes.
Discografia Oficial
Hitmaker! Burt Bacharach Plays His Hits (1965)
What's New Pussycat Soundtrack (1965)
Reach Out (1967)
Casino Royale Soundtrack (1967)
Make it Easy on Yourself (1969)
Butch Cassidy & The Sundace Kid Soundtrack (1969)
Promises, Promises Soundtrack (1969)
Burt Bacharach (1971)
Living Together (1974)
Futures (1977)
Woman (1979)
One Amazing Night (1998)
Painted From Memory com Elvis Costello (1998)
Isley Meets Bacharach: Here I Am com Ronald Isley (2003)
O maquinista Jack Mills, 58 anos, avistou o sinal de perigo no poste de sinalização da estrada de ferro quando se aproximava da passagem de nível, e freou a locomotiva diesel que rebocava nove vagões. O ajudante David Whitby, de 26 anos, saltou do trem a fim de utilizar o telefone de emergência ali instalado, quando se deu conta de que os fios haviam sido cortados, e que o sinal verde do sistema de segurança estava ligado, mas encoberto por uma luva de couro.
Ambos foram dominados pelos assaltantes, sob ameaça de morte. O maquinista e seu ajudante foram então algemado juntos, enquanto eram desconectados da locomotiva todos os vagões exceto o primeiro e o segundo, todo isso no mais completo silêncio.
O maquinista foi obrigado a movimentar a locomotiva com os dois primeiros vagões apenas, até cerca de um quilômetro de distância, onde uma ponte ferroviária passava sobre a rodovia. Ali, com o pessoal do trem e do correio amarrados no primeiro vagão, os assaltantes, mascarados com meias de mulher, lançaram para dentro de dos caminhões todos os volumes que estavam no segundo vagão. A operação foi completada precisamente em 15 minutos.
Os assaltantes desapareceram na escuridão. Quando os guardas dos outros sete vagões, que haviam sido deixados na passagem de nível, chegaram a pé pelo leito da estrada para perguntar o que havia acontecido, encontraram os companheiros ainda amarrados.
Ronald Biggs se refugia no Brasil
Foi o maior roubo ocorrido até então, nos 125 anos do Correio Britânico, e um dos mais audazes da história. Os ladrões levaram o equivalente a sete milhões de dólares.
A Scotland Yard descobriu impressões digitais, o que facilitou a identificação dos assaltantes. Todos foram presos e condenados a longos anos de prisão. Um deles, Ronald Biggs depois de dois anos preso, conseguiu escalar um muro e escapar. Viveu na Austrália por três anos, e em 1970 veio para o Rio de Janeiro. Aqui casou-se e teve um filho. Depois de viver por mais de 30 anos no Brasil, Biggs decidiu se entregar às autoridades britânicas em 2001, e foi levado de volta para a prisão na Inglaterra.
Em 1974, foi encontrado pelo jornal Daily Express no Rio de Janeiro. O repórter Colin MacKenzie recebera informações do paradeiro de Biggs, e os detetives da Scotland Yard não tardaram a surgir em seu encalço. No entanto ele não poderia ser extraditado, pois na época não havia compromissos recíprocos ou tratados de extradição firmados entre o Brasil e o Reino Unido. Para completar, a então namorada de Biggs (Raimunda de Castro, dançarina em casas noturnas), estava grávida, situação que impedia a expulsão de Biggs, segundo a lei brasileira. Seu status de foragido também não lhe permitia trabalhar legalmente, mas não o impedia de tirar proveito do azar da Scotland Yard. Repentinamente xícaras e camisetas com a estampa de Biggs começaram a surgir em pontos turísticos do Rio. Por alguns dólares, qualquer um poderia almoçar e bater um papo com o charmoso anti-herói.
Em 1981, Biggs foi sequestrado por uma gangue de aventureiros, que o levou até Barbados esperando receber alguma recompensa da polícia britânica. O plano acabou desmascarado, e Biggs fez uso de brechas na lei para ser mandado de volta ao Brasil. Em fevereiro de 2006 o Channel 4 exibiu um documentário apresentando dramatizações da tentativa de repatriação e entrevistas com John Miller, ex-oficial do Exército Britânico que colocou o plano em prática. A gangue foi liderada pelo consultor de segurança Patrick King, que no documentário deixa a entender que o sequestro pode ter sido parte de uma operação secreta do governo.
Carreira artística
Apesar de figura menor na realização do roubo, Biggs acabou se tornando de certo modo uma celebridade. Supostamente retornou à Inglaterra diversas vezes durante a realização de um documentário sobre o assalto, sempre disfarçado. Também gravou vocais em duas faixas de The Great Rock 'n' Roll Swindle, filme de Julien Temple sobre os Sex Pistols. As bases de "No One is Innocent" (conhecida como "The Biggest Blow (A Punk Prayer)") e "Belsen Was a Gas" foram registradas com o guitarrista Steve Jones e o baterista Paul Cook em um estúdio no Brasil pouco depois do último concerto dos Pistols, com overdubs adicionados posteriormente em um estúdio britânico. "No One is Innoncet" foi lançado como single no Reino Unido, alcançando o 6° lugar nas paradas britânicas.
Após a tentativa de extradição, Biggs juntou-se a Brunce Henry (um baixista estadunidense), Jaime Shields e Aureo de Souza para gravar "Mailbag Blues", uma narrativa musical de sua vida, que ele pretendia usar como trilha sonora de um filme. O álbum foi relançado em 2004 pela whatmusic.com.
O filho de Biggs com Raimunda de Castro, Michael Biggs, também acabaria seguindo carreira musical, se tornando membro do grupo infantil Turma do Balão Mágico e trazendo uma nova fonte de renda para seu pai. Pouco depois, no entanto, o grupo terminou, deixando pai e filho novamente em delicada situação financeira.
Biggs voltou aos estúdios em 1991, desta vez para gravar vocais na faixa "Carnival In Rio (Punk Was)", da banda alemã Die Toten Hosen.
Wikpédia
Edição do dia 06/08/2009 rss
"Ronald Biggs deixa a cadeia na Inglaterra
Biggs ficou conhecido como ladrão do século depois de ter participado do assalto ao trem pagador. Ele está com a saúde debilitada e deve ser transferido para uma casa de repouso".
"A coisa mais injusta sobre a vida é a maneira como ela termina. Eu acho que o verdadeiro ciclo da vida está todo de trás pra frente. Nós deveríamos morrer primeiro, nos livrar logo disso. Daí viver num asilo, até ser chutado pra fora de lá por estar muito novo. Ganhar um relógio de ouro e ir trabalhar. Então você trabalha 40 anos até ficar novo o bastante pra poder aproveitar sua aposentadoria. Aí você curte tudo, bebe bastante álcool, faz festas e se prepara pra faculdade. Você vai pro colégio, tem várias namoradas, vira criança, não tem nenhuma responsabilidade, se torna um bebezinho de colo, volta pro útero da mãe, passa seus últimos nove meses de vida flutuando... E termina tudo com um ótimo orgasmo!!! Não seria perfeito?"
A Vida ao Contrário" não é de Chaplin!
É com prazer que publico no meu site a minha experiência pessoal durante a investigação da autoria desse texto que atribuem a Chaplin, mas não é dele, é de Sean Morey
Repórter Esso (também conhecido como O Seu Repórter Esso) foi um noticiário histórico do rádio e da televisão brasileira. Foi o primeiro noticiário de radiojornalismo do Brasil que não se limitava a ler as notícias recortadas dos jornais, pois as matérias eram enviadas por uma agência internacional de notícias sob o controle dos Estados Unidos da América. O repórter Esso era patrocinado por uma empresa estadunidense chamada Standard Oil Company of Brazil, conhecida como Esso do Brasil. Os locutores que fizeram maior sucesso no noticioso foram: Gontijo Teodoro, Luiz Jatobá e Heron Domingues. Os slogans mais famosos eram: O Primeiro a Dar as Últimas e Testemunha Ocular da História.
O programa radiofônico trouxe para o radiojornalismo brasileiro, a informação por ele divulgada não era apenas notícia, mas se constituía, também, em informação dirigida, em propaganda político-ideológica, produzindo e construindo sentido e com alvo certo: o governo e determinados segmentos da sociedade brasileira. A Segunda Guerra acabou depois que o Repórter Esso noticiou, célebre frase de um jornal da época exprime a importância e credibilidade que o Repórter Esso conquistou. A primeira transmissão ocorreu na Rádio Nacional do Rio de Janeiro, em 28 de agosto de 1941, iniciando a cobertura do Brasil na Segunda Guerra Mundial. Antes da estreia oficial, o programa havia ido ao ar experimentalmente na Rádio Farroupilha de Porto Alegre.
Na televisão, o noticiário, inicialmente com o nome de O Seu Repórter Esso, foi apresentado de 10 de abril de 1952 até 31 de dezembro de 1970 na TV Tupi.
Pesquisa: Wikpédia
Na TV Tupi em 1969, o Repórter Esso fez uma cobertura completa de chegada do homem à Lua. Só que causou um dos grandes micos da história da televisão: ficaram horas esperando as imagens do homem chegando ao solo lunar e não estas chegavam! Heron Domingues, famoso Repórter Esso desde a "Era do Rádio", ficava a falar:
" - Dentro de instantes, imagens do homem na Lua."
E as pessoas ficaram a esperar. Por isto, é que se entende como foi visto esta exibição nas televisões naquele dia, porque a demora foi o tempo de um vizinho contar para o outro da exibição, o outro ligar para mais um, que liga para a tia que mora longe, que ligou para o primo de outro estado, que...bem, não preciso explicar como funciona a comunicação humana. Não?
Só que com o sucesso de um ano do Jornal Nacional e o crescimento da Rede Globo, a Rede Tupi tirou do ar, em 31 de dezembro de 70, um ano depois de sair do rádio, todos os Repórter Esso de todas as Emissoras Associadas.