Local ‘enfeitiçava’ visitantes
Não satisfeito com a tradução do nome Catanduva - em tupi-guarani significa terra imprópria para o plantio - , o jornalista Nair de Freitas resolveu acrescer, na década de 40, o cognome de "cidade feitiço". O apelido foi dado para dizer da atração de quem passava pelo município. Segundo o historiador Sérgio Luiz de Paiva Bolinelli, diretor do Museu Padre Albino, o desenho da bruxinha, utilizado até pouco tempo em documentos oficiais da Prefeitura, servia para reforçar a idéia de feitiço para quem conhecia Catanduva. "Quem vinha para Catanduva ficava ´enfeitiçado´ e não saía mais; ou voltava sempre para visitar a cidade", afirma Bolinelli. "É uma bruxinha boa e o feitiço é no bom sentido."
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domingo, 31 de outubro de 2010
Beatles, passado e presente!
Nem posso dizer que eles fazem parte do nosso passado pois eles ainda estão muito presentes em nossas vidas!
A relação que os Beatles tem com nosso passado, é a de estarem presentes com suas músicas em nossas "brincadeiras dançantes", realizadas na casa de nossos amigos, ao som de vitrolas, regadas com muito ponche,e sanduíches de pão com maioneze e pepino!
Meninas de mini saia e "botinhas sem meia", meninos de "cabelo na testa"curtiam de rostinhos colados o som deste fenômeno musical! ass: Mariângela
A seguir, texto e imagem enviados por Vera Márcia Brandão:
The Beatles
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Os Beatles em 1964
Topo:John Lennon e Paul McCartney
Abaixo:George Harrison e Ringo Starr.
Informação geral
Origem Liverpool, Inglaterra
País Reino Unido
Gêneros Rock, pop
Período em atividade 1960-1970
Gravadora(s) EMI, Parlophone, Capitol, Odeon, Apple, Vee-Jay, Polydor, Swan, Tollie, UA
Afiliações The Quarrymen
Página oficial www.beatles.com
Integrantes
John Lennon
Paul McCartney
Ringo Starr
George Harrison
Ex-integrantes
Stu Sutcliffe
Pete Best
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960 e um dos atos mais comercialmente bem-sucedidos e aclamados da história da música popular.[1] A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de "Beatlemania", fizeram com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.
Com a formação inicial de Lennon, McCartney, Harrison, Stuart Sutcliffe (baixo) e Pete Best (bateria), os Beatles construíram sua reputação nos pubs de Liverpool e Hamburgo durante um período de três anos a partir de 1960. Sutcliffe deixou o grupo em 61, e Best foi substituído por Starr no ano seguinte. Abastecida de equipamentos profissionais moldados por Brian Epstein, que depois se ofereceu para gerenciar a banda, e com seu potencial reforçado pela criatividade do produtor George Martin, os Beatles alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com seu primeiro single "Love Me Do". Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, excursionaram extensivamente até 1966, quando retiraram-se para trabalhar em estúdio até sua dissolução definitiva em 1970. Cada músico então seguiu para uma carreira independente. McCartney e Starr continuam ativos; Lennon foi baleado e morto em 1980, e Harrison morreu de câncer em 2001.
Durante seus anos de estúdio, os Beatles produziram o que a crítica considera um dos seus melhores materiais, incluindo o albúm Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), amplamente visto como uma obra-prima. Quatro décadas após sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em número 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro ato musical.[2] De acordo com a RIAA, eles venderam mais álbuns nos Estados Unidos do que qualquer outro artista.[3] Em 2008, a Billboard divulgou uma lista dos top-selling de todos os tempos dos artistas Hot 100 para celebrar o cinquentenário das paradas de singles dos EUA, e a banda permaneceu em primeiro lugar.[4] Eles já foram honrados com 7 Grammy Awards,[5] e 15 Ivor Novello Awards da BASCA.[6]. Já venderam mais de um bilhão de discos. Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século 20.[7]
A relação que os Beatles tem com nosso passado, é a de estarem presentes com suas músicas em nossas "brincadeiras dançantes", realizadas na casa de nossos amigos, ao som de vitrolas, regadas com muito ponche,e sanduíches de pão com maioneze e pepino!
Meninas de mini saia e "botinhas sem meia", meninos de "cabelo na testa"curtiam de rostinhos colados o som deste fenômeno musical! ass: Mariângela
A seguir, texto e imagem enviados por Vera Márcia Brandão:
The Beatles
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Os Beatles em 1964
Topo:John Lennon e Paul McCartney
Abaixo:George Harrison e Ringo Starr.
Informação geral
Origem Liverpool, Inglaterra
País Reino Unido
Gêneros Rock, pop
Período em atividade 1960-1970
Gravadora(s) EMI, Parlophone, Capitol, Odeon, Apple, Vee-Jay, Polydor, Swan, Tollie, UA
Afiliações The Quarrymen
Página oficial www.beatles.com
Integrantes
John Lennon
Paul McCartney
Ringo Starr
George Harrison
Ex-integrantes
Stu Sutcliffe
Pete Best
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960 e um dos atos mais comercialmente bem-sucedidos e aclamados da história da música popular.[1] A partir de 1962, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e vocal), Paul McCartney (baixo e vocal), George Harrison (guitarra solo e vocal) e Ringo Starr (bateria e vocal). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos gêneros que vão do folk rock ao rock psicodélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros em formas inovadoras e criativas. Sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de "Beatlemania", fizeram com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.
Com a formação inicial de Lennon, McCartney, Harrison, Stuart Sutcliffe (baixo) e Pete Best (bateria), os Beatles construíram sua reputação nos pubs de Liverpool e Hamburgo durante um período de três anos a partir de 1960. Sutcliffe deixou o grupo em 61, e Best foi substituído por Starr no ano seguinte. Abastecida de equipamentos profissionais moldados por Brian Epstein, que depois se ofereceu para gerenciar a banda, e com seu potencial reforçado pela criatividade do produtor George Martin, os Beatles alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com seu primeiro single "Love Me Do". Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, excursionaram extensivamente até 1966, quando retiraram-se para trabalhar em estúdio até sua dissolução definitiva em 1970. Cada músico então seguiu para uma carreira independente. McCartney e Starr continuam ativos; Lennon foi baleado e morto em 1980, e Harrison morreu de câncer em 2001.
Durante seus anos de estúdio, os Beatles produziram o que a crítica considera um dos seus melhores materiais, incluindo o albúm Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967), amplamente visto como uma obra-prima. Quatro décadas após sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em número 1 nas paradas britânicas do que qualquer outro ato musical.[2] De acordo com a RIAA, eles venderam mais álbuns nos Estados Unidos do que qualquer outro artista.[3] Em 2008, a Billboard divulgou uma lista dos top-selling de todos os tempos dos artistas Hot 100 para celebrar o cinquentenário das paradas de singles dos EUA, e a banda permaneceu em primeiro lugar.[4] Eles já foram honrados com 7 Grammy Awards,[5] e 15 Ivor Novello Awards da BASCA.[6]. Já venderam mais de um bilhão de discos. Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século 20.[7]
sábado, 30 de outubro de 2010
Professora Iacira-Grupo Escolar Octcílio de Oliveira Ramos
Minha mãe! Tenho por ela uma profunda admiração!
Foi criadora do Orfeão do Octacílio, com a colaboração das professoras Lurdinha Cazellato, Lygia e posteriormente, da professora Lurdes Pagliarini, que deu prosseguimento ao orfeão após a saida de minha mãe do Octacílio. Nesta época estava como diretor, o professor Sebastião Geraldo, que fez uma bela festa de despedida á ela, que se mudava para S Paulo.
Minha mãe tinha um amor e uma dedicação imensurável pela sua profissão!
Tinha um carinho maternal por seus alunos. Desenvolveu um apego tão grande á Catanduva, que até fez um hino á cidade, cantado pelo orfeão em muitas apresentações.
Quem estudou no Octacilio, deve se lembrar, Começava assim:" Catanduva, cidade feitiço, quem aqui chega, se esqueçe de voltar, Enfeitiçado pelo seu ar festivo, Pelo povo hospitaleiro, que sabe agradar....."
.Nas fotos, o orfeão, por volta de 1963, e a despedida emocionada, da professora no Octacílio em 1970.
Foi criadora do Orfeão do Octacílio, com a colaboração das professoras Lurdinha Cazellato, Lygia e posteriormente, da professora Lurdes Pagliarini, que deu prosseguimento ao orfeão após a saida de minha mãe do Octacílio. Nesta época estava como diretor, o professor Sebastião Geraldo, que fez uma bela festa de despedida á ela, que se mudava para S Paulo.
Minha mãe tinha um amor e uma dedicação imensurável pela sua profissão!
Tinha um carinho maternal por seus alunos. Desenvolveu um apego tão grande á Catanduva, que até fez um hino á cidade, cantado pelo orfeão em muitas apresentações.
Quem estudou no Octacilio, deve se lembrar, Começava assim:" Catanduva, cidade feitiço, quem aqui chega, se esqueçe de voltar, Enfeitiçado pelo seu ar festivo, Pelo povo hospitaleiro, que sabe agradar....."
.Nas fotos, o orfeão, por volta de 1963, e a despedida emocionada, da professora no Octacílio em 1970.
Padre Albino, Homenagem
Tiro meu chapéu á esta pessoa tão importante para a história de Catanduva!
Monsenhor Albino Alves da Cunha e Silva
(21-09-1882) - (19-09-1973)
Nasceu no dia 21 de Setembro de 1882, na casa de Vila Pouca, freguesia de Codessoso, concelho de Celorico de Basto. Era filho do senhor Avelino Alves da Cunha e Silva e D. Ana Joaquina da Mota e Andrade.
Estudou em Amarante e Guimarães, chegada a hora de escolher uma profissão optou pelo sacerdócio, contrariando a vontade do pai, que queria vê-lo formado em Direito, mas indo de encontro ao sonho da mãe, pelo que prosseguiu os seus estudos no Seminário de Braga, tendo sido ordenado sacerdote em Setembro de 1905. A sua primeira paróquia foi a de freguesia de Codessoso.
Com a Lei da Separação da Igreja e do Estado, após a revolução de 1910, verifica-se o encerramento de conventos e estabelecimentos religiosos. O Padre Albino, fiel aos princípios dos Santos Evangelhos e dos postulados da Santa Igreja, não se dobrou diante da prepotência dos homens, enfrentando tudo e todos. Condenado à prisão e degredo em África, foi obrigado a fugir para que a Igreja não perdesse um bom combatente.
No ano de 1912, com 30 anos de idade e 7 de sacerdócio, inicia uma longa viagem de fuga que passou pelo percurso a pé de Celorico a Braga, indo desta cidade de trem até Monção onde através do rio Minho conseguiu passar para a cidade espanhola de Tui, tendo no porto de Vigo embarcado no vapor “Zelândia” rumo ao Brasil.
Em terras brasileiras foi nomeado coadjutor na paróquia de Jaboticabal e de Jaú. Mais tarde, nomeado vigário da paróquia de Barra Bonita onde permaneceu 4 anos.
E é em 28 de Abril de 1918, que Padre Albino Silva assumia a direcção da paróquia de Catanduva, nomeado por D. José Marcondes Homem de Melo, Bispo de S. Carlos.
Neste município a sua obra foi vasta e de grande interesse social e humanitário:
construção da Igreja Matriz decorada pelo pintor brasileiro Prof. Benedito Calixto; a Santa Casa da Misericórdia, hoje hospital Padre Albino, um magnifico estabelecimento hospitalar do Estado de S. Paulo; o Asilo de Velhos, para 100 pessoas; a Vila de S. Vicente, aglomerado residencial; o Albergue Nocturno; o Colégio das Irmãs ou Colégio de Nª Senhora do Calvário; os Lares “Ortega” e “Anita Costa”; o Orfanato “Ortega Josué”; o prédio da Acção Católica; a Casa da Criancinha “Sinharinha Netto”; construção de um grande prédio, destinado à residência do Bispo de Catanduva; um Sanatório de Homens Tuberculosos, para 700 doentes; 13 igrejas e várias capelas construídas nos arredores de Catanduva; o Santuário e Paróquia de Nª Senhora Aparecida; o Ginásio “D. Lafaiete”; o Seminário “Cesar de Bus”; as Faculdades de Medicina, de Administração de Empresas e de Educação Física.
Aquando dos 25 anos, à frente dos destinos da paróquia desta cidade brasileira, a comunidade local, sob os auspícios do Bispo da Diocese, promoveu uma semana de homenagem do Jubileu de Monsenhor Albino Silva, tendo o jornal “Folha do Povo” de 28 de Abril de 1943 mencionado: «Católicos ou não, todos se sentem orgulhosos de manifestar ao inigualável Vigário, por este grato acontecimento, toda a sua simpatia e gratidão» e prosseguia «a sua generosidade foi tão grande que foi denominada de delícia do género humano». «Agora, em vez de uma estátua que uma comissão se propunha elevar na Praça da Igreja Matriz, em sua honra, preferiu destinar as importância doadas para a construção do Hospital de Isolamento e Maternidade, cuja primeira pedra foi lançada em 2 de Maio de 1943.»
O título de Monsenhor foi concedido pela Santa Sé, a pedido de D. Lafayette Libanio.
Faleceu em 19 de Setembro de 1973 dois dias antes de completar 91 anos, por insuficiência respiratória.
Faleceu em 19 de Setembro de 1973 dois dias antes de completar 91 anos, por insuficiência respiratória.
Como referia a Revista Ilustrada “O Século” de 9 de Julho de 1948, «a vida do Padre Albino é já um mundo. Não se pode mais descrevê-la num simples relance».
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Quermesses
As quermesses do Santuáio Nossa Senhora da Aparecida,(hoje, Catedral) eram um ponto de encontro dos adolescentes, jovens, crianças e adultos.
Era muito divertido! Eram realizadas ao lado da Igreja,ao lado da "Praçinha".
Lembram dos "correios elegantes"enviados por anônimos (as)" apaixonados(as) ou declarados pretendentes?
Dos frangos assados, recheados, embrulhados em papel celofane colorido, que eram leiloados?
Eles tinham um sabor tão especial! hahaha..
E da maçã do amor. do jogo de argola, pescaria e Bingo, marcados com grãos de milho ou feijão?
Eita saudade desta simplicidade tão gostosa!
Não vivenciei as quermesses da igreja da Matriz de São Domingos, mas fica aqui aberto espaço á comentários das quermesses das duas igrejas.
Era muito divertido! Eram realizadas ao lado da Igreja,ao lado da "Praçinha".
Lembram dos "correios elegantes"enviados por anônimos (as)" apaixonados(as) ou declarados pretendentes?
Dos frangos assados, recheados, embrulhados em papel celofane colorido, que eram leiloados?
Eles tinham um sabor tão especial! hahaha..
E da maçã do amor. do jogo de argola, pescaria e Bingo, marcados com grãos de milho ou feijão?
Eita saudade desta simplicidade tão gostosa!
Não vivenciei as quermesses da igreja da Matriz de São Domingos, mas fica aqui aberto espaço á comentários das quermesses das duas igrejas.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Seleção Brasileira- 1970- Conquista do TRI. Por Didi Garisto
Nossa Seleção Brasileira de Futebol, quando conquistou o TRI - Campeonato no Mexico em 1970, uma das maiores Seleção até hoje formada no Brasil, eis aqui os integrantes desta foto, todos craques que consagraram o Brasil como o País do Futebol.
Félix - Carlos Alberto- Brito- Piazza- Everaldo- Clodoaldo- Gérson- Jairzinho- Rivelino-PeléTostão-Ado- Leão- Zé Maria- Fontana- Joel- Marco Antonio- Baldoch- Edu- Dario- Roberto-Paulo César- e o Tecnico Zagallo.Foto de 1970 -Copa do Mundo , onde o Brasil conquista definitivamente a Taça Jules Rimet.
Félix - Carlos Alberto- Brito- Piazza- Everaldo- Clodoaldo- Gérson- Jairzinho- Rivelino-PeléTostão-Ado- Leão- Zé Maria- Fontana- Joel- Marco Antonio- Baldoch- Edu- Dario- Roberto-Paulo César- e o Tecnico Zagallo.Foto de 1970 -Copa do Mundo , onde o Brasil conquista definitivamente a Taça Jules Rimet.
Homenagem ao Pedrão da farmácia S José
Como deixar de falar do Pedrão, como parte integrante de nossa história?
Com seu jeito tranquilo e sereno, ele nos medicava e nos aplicava injeções, muitas vezes prescritas pelo dr Lahós, que inclusive, o menciona em seu livro "Caipira nem tanto", com a grande importância que ele teve na história de nossas vidas.
Obrigada Pedrão, por estar aqui neste Blog!
Na foto, com seu ajudante, Ismael Canonice, na farmácia S José,entre os anos 50 e 60, antes da reforma da farmácia.
Com seu jeito tranquilo e sereno, ele nos medicava e nos aplicava injeções, muitas vezes prescritas pelo dr Lahós, que inclusive, o menciona em seu livro "Caipira nem tanto", com a grande importância que ele teve na história de nossas vidas.
Obrigada Pedrão, por estar aqui neste Blog!
Na foto, com seu ajudante, Ismael Canonice, na farmácia S José,entre os anos 50 e 60, antes da reforma da farmácia.
Escolinha da D Branca- Por Pedro Luís Pivato
Pois não era uma escola propriamente dita
*Era uma sala onde tinha um bocado de delinquentes rararara
*Era um verdadeiro sonho
*ai Deus!
*Pronto comecei a chorar
*Desculpe
*Mas tudo bem alí era um tipo de um sonho
*No recreio era no galinheiro rarararara
*Era um quintal bem grande cheio de árvores frutiferas, onde tinha as galinhas rarararara
*Aquelas carteiras bem antigas de abrir fechar o bancá
*É uma bela homenagem a pessoas inesqueciveis
Ficava entre a Rio Grande do Norte e a Espirito Santo
*do lado da padaria da familia Scandiuzzi
*E antes de entrar no galinheiro tinha a oficina de marcenaria do yago
*Era uma oficina tipo Gepetto sabe tudo muuito certinho e bem organizado ele tinha o sorriso mais puro que e
*Ali só faltava ter o Pinnochio
*Era emocionante aquilo ali tudo era um sonho tipo sitio do Pica Pau Amarelo
"Está quase na hora de ir para a dona Branca para
estudar"
*mãe prepara minha lancheira
*beijo mãe, beijo pai....
*era assim.......
*saudosista extremista
*Era uma sala onde tinha um bocado de delinquentes rararara
*Era um verdadeiro sonho
*ai Deus!
*Pronto comecei a chorar
*Desculpe
*Mas tudo bem alí era um tipo de um sonho
*No recreio era no galinheiro rarararara
*Era um quintal bem grande cheio de árvores frutiferas, onde tinha as galinhas rarararara
*Aquelas carteiras bem antigas de abrir fechar o bancá
*É uma bela homenagem a pessoas inesqueciveis
Ficava entre a Rio Grande do Norte e a Espirito Santo
*do lado da padaria da familia Scandiuzzi
*E antes de entrar no galinheiro tinha a oficina de marcenaria do yago
*Era uma oficina tipo Gepetto sabe tudo muuito certinho e bem organizado ele tinha o sorriso mais puro que e
*Ali só faltava ter o Pinnochio
*Era emocionante aquilo ali tudo era um sonho tipo sitio do Pica Pau Amarelo
"Está quase na hora de ir para a dona Branca para
estudar"
*mãe prepara minha lancheira
*beijo mãe, beijo pai....
*era assim.......
*saudosista extremista
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Homenagem ao Dr Lahós
Dr Lahós, cuidou da saúde de muitos de nós, inclusive da minha!
Estou lendo atualmente seu livro "Caipira nem tanto", e estou fascinada pelo amor que ele demonstra pela sua profissão e pela nossa cidade.
Ele prescrevia, e o Pedrão da farmácia me aplicava.
Eu me lembro dele como um homem muito bonito e simpático.
Obrigada Dr lahós por ter nos dado a honra de cuidar de nossa saúde com tanto carinho!
Imagem enviada por Vera Márcia Brandão
terça-feira, 26 de outubro de 2010
Clube dos 300
Ao me lembrar do Clube dos 300, a primeira lembrança que me veio á mente foi o show dos incríveis, nos anos 60!
O traje, era uma peça vermelha na roupa.
Mandei a costureira fazer um vestido xadrez vermelho e azul, com uma gravatinha vermelha.
Eu me senti a própria "garota papo firme que o Roberto falou"!hahahahaha......
O traje, era uma peça vermelha na roupa.
Mandei a costureira fazer um vestido xadrez vermelho e azul, com uma gravatinha vermelha.
Eu me senti a própria "garota papo firme que o Roberto falou"!hahahahaha......
Década de 70- PUNKS. (enviado por Vera Márcia Brandão)
Estilo Punk
O estilo punk surgiu em 1975 como mais uma manifestação juvenil semelhante aos da década de 50 e 60: o objetivo do movimento era a afirmação de um estilo, sem envolver com questões éticas, políticas ou sociais. O estilo musical punk rock surgiu nos Estados Unidos com a banda The Ramones, que se baseou no rock and roll, com músicas simples e curtas, no máximo com três ou quatro acordes.
Na Inglaterra, o espírito renovador do punk rock se mesclou a uma situação de tédio cultural e decadência social, provocando o surgimento do punk propriamente dito, com estilo visual grosseiro, humor ácido, sarcasmo, agressividade e pessimismo.
Atualmente, o conceito de punk é um pouco diferente do punk “clássico”. De fato, entre os membros da tribo não existe agressividade e pessimismo, características atribuídas às tribos surgidas Inglaterra.
Os punks geralmente usam calças jeans justas, rasgadas, jaquetas de couro, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano ou cabelo um pouco comprido. A moda punk contrasta com a moda vigente e sempre apresenta elementos contestadores aos valores aceitos pela sociedade. Entre as características ideológicas podemos citar o anti-nazismo, o amor livre, a liberdade individual, o autodidatismo e o cosmopolismo.
O estilo punk surgiu em 1975 como mais uma manifestação juvenil semelhante aos da década de 50 e 60: o objetivo do movimento era a afirmação de um estilo, sem envolver com questões éticas, políticas ou sociais. O estilo musical punk rock surgiu nos Estados Unidos com a banda The Ramones, que se baseou no rock and roll, com músicas simples e curtas, no máximo com três ou quatro acordes.
Na Inglaterra, o espírito renovador do punk rock se mesclou a uma situação de tédio cultural e decadência social, provocando o surgimento do punk propriamente dito, com estilo visual grosseiro, humor ácido, sarcasmo, agressividade e pessimismo.
Atualmente, o conceito de punk é um pouco diferente do punk “clássico”. De fato, entre os membros da tribo não existe agressividade e pessimismo, características atribuídas às tribos surgidas Inglaterra.
Os punks geralmente usam calças jeans justas, rasgadas, jaquetas de couro, coturnos, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano ou cabelo um pouco comprido. A moda punk contrasta com a moda vigente e sempre apresenta elementos contestadores aos valores aceitos pela sociedade. Entre as características ideológicas podemos citar o anti-nazismo, o amor livre, a liberdade individual, o autodidatismo e o cosmopolismo.
Gírias dos anos 60 e 70
- "É uma brasa mora!"
- Psicodélico
- Boko moko
- Bicho
- Brucutu
- Broto legal
- "Pode vir quente que eu estou fervendo."
- Tico tico no fubá.
- Tremendão
- Papo firme
- Quadrado (conservador)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Foto antiga da entrada da estação ferroviária. Saudades.....
Automóveis das décadas de 50 a 70, Por Didi Garisto
domingo, 24 de outubro de 2010
Uniforme oficial do Estado- década 60
Comentários
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08/07/09
Márcia Rodondo:
HAHA, agora vou poder mostrar pra minha filha como era o uniforme. Meu pai fazia os cintos vermelhos na fábrica dele.
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08/07/09
Mariangela:
A gente dobrava a saia ,prendia com o cinto vermelho e o pai da Márcia "faturava"em cima!!!
excluir Turma Barão do Rio Branco, por Vera Márcia Brandão
Ano: 1969- Curso: Clássico- Instituto de Educação Barão do Rio Branco
Atrás: 01-João Antonio Gabriel Peres, 02-Luis Antonio Alves Torrano, 03-Pedro José Clemente Soto, 04-Sidnei Stuchi, 05-............., 06-Vera Helena de Arruda Galbiati, 07-Maria Tereza Lemos Fontão, 08-Regina Stersi Costa, 09-Lauro César Marino Gozzo, 10-Rosa Maria de Fázzio, 11-Marli Terezinha Frigério, 12-Maria Aparecida Cherutti
Na frente: 13-Frederico Câmara, 14-Marlene Vieira Pinto, 15-Zuleika G. Centurion, 16-Ana Maria M. Centurion Barrionuevo, 17-Rosa Santo André, 18-Maria Helena Varconti Valera, 19-Rosa Maria Vieira, 20-Sueli Regina Manfrin, 21-Maria Inês Patriani- professora de Ciências, 22- Silvia Helena Rigoldi, 23- Iara T. Pinto do Carmo, 34-José Hermínio Zaparolli, Rosa Maria Scarena, 26- Maria José Martins, 27- Jacy do Val.
Turma do Nicola Mastrocola, por Vera Márcia Brandão
Aparecida de Fázzio, Edna Carvalho, Leni Carvalho, Mª Cristina Castro Meira, Sueli Manfrin, Rosa de Fázzio, Leninha Varela, Cristina Lopes e Mª Inês Sponchiato - 4º ano da Escola Nicola Mastrocola em 1966.
Basquete Feminino 78/79
Na foto, o time feminino do Higienópolis, que conquistou tantos, mas tantos títulos que nem sou capaz de dizer todos! Uma verdadeira seleção, dirigida pelo Ferretto. E a grande novidade: elas estão de volta, disputando o Campeonato Brasileiro de Basquetebol Master, a ser realizado de 05 a 13 de novembro em Foz do Iguaçú. Por questões burocráticas não puderam representar a União dos Veteranos do Basquete de Catanduva, e embora se reúnam e treinem aqui, vão jogar por uma Associação de Porto Alegre. Foto: Em pé: Regina, Jane, Cris, Juju, Hortência e Ilza; Sentadas: Jussara, Patrícia, Ivana, Lúcia, Néia e Mara
Vitório e Marieta
Todas as tardes, se ligava o rádio em minha casa em Catanduva, para se ouvir as aventuras de Vitório e Marieta! Vocês se lembram?
Vitório e Marieta era um casal cômico que fez muito sucesso na TV, no rádio e principalmente no disco, nos anos 60. Vitório ou Comendador Vitório era interpretado por Murillo de Amirim Correia, e Marieta era vivida por Maria Tereza, ambos já falecidos.
Era um casal de italianos muito desastrados, mas se julgavam inteligentes. Com suas tiradas absurdas, deixavam os interlocutores incomodados. Quando este saída de cena, riam de sua "burrice". Marieta, para fechar o quadro, sempre dizia: "Por isso que te admiro você, Vitório. Não existe homem mais inteligente que você na face da Terra. Ah, Vitório, eu não sei o que seria de mim sem você. É por isso que digo e repito sempre: E VIVA O VITÓRIO!".
Depois dos anos 60, o quadro chegou a ser reapresentado esporadicamente em alguns programas humorísticos na TV, nos anos 70, 80 e 90.
Vitório e Marieta era um casal cômico que fez muito sucesso na TV, no rádio e principalmente no disco, nos anos 60. Vitório ou Comendador Vitório era interpretado por Murillo de Amirim Correia, e Marieta era vivida por Maria Tereza, ambos já falecidos.
Era um casal de italianos muito desastrados, mas se julgavam inteligentes. Com suas tiradas absurdas, deixavam os interlocutores incomodados. Quando este saída de cena, riam de sua "burrice". Marieta, para fechar o quadro, sempre dizia: "Por isso que te admiro você, Vitório. Não existe homem mais inteligente que você na face da Terra. Ah, Vitório, eu não sei o que seria de mim sem você. É por isso que digo e repito sempre: E VIVA O VITÓRIO!".
Depois dos anos 60, o quadro chegou a ser reapresentado esporadicamente em alguns programas humorísticos na TV, nos anos 70, 80 e 90.
sábado, 23 de outubro de 2010
Os anos 50 chegaram ao fim com uma geração de jovens, filhos do chamado "baby boom", que vivia no auge da prosperidade financeira, em um clima de euforia consumista gerada nos anos do pós-guerra nos EUA. A nova década que começava já prometia grandes mudanças no comportamento, iniciada com o sucesso do rock and roll e o rebolado frenético de Elvis Presley, seu maior símbolo.
A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.
Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.
Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.
Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967,(Almanaque, fôlha de S Paulo)
A imagem do jovem de blusão de couro, topete e jeans, em motos ou lambretas, mostrava uma rebeldia ingênua sintonizada com ídolos do cinema como James Dean e Marlon Brando. As moças bem comportadas já começavam a abandonar as saias rodadas de Dior e atacavam de calças cigarette, num prenúncio de liberdade.
Os anos 60, acima de tudo, viveram uma explosão de juventude em todos os aspectos. Era a vez dos jovens, que influenciados pelas idéias de liberdade "On the Road" [título do livro do beatnik Jack Keurouac, de 1957] da chamada geração beat, começavam a se opor à sociedade de consumo vigente. O movimento, que nos 50 vivia recluso em bares nos EUA, passou a caminhar pelas ruas nos anos 60 e influenciaria novas mudanças de comportamento jovem, como a contracultura e o pacifismo do final da década.
Nesse cenário, a transformação da moda iria ser radical. Era o fim da moda única, que passou a ter várias propostas e a forma de se vestir se tornava cada vez mais ligada ao comportamento.
Conscientes desse novo mercado consumidor e de sua voracidade, as empresas criaram produtos específicos para os jovens, que, pela primeira vez, tiveram sua própria moda, não mais derivada dos mais velhos. Aliás, a moda era não seguir a moda, o que representava claramente um sinal de liberdade, o grande desejo da juventude da época.
Algumas personalidades de características diferentes, como as atrizes Jean Seberg, Natalie Wood, Audrey Hepburn, Anouk Aimée, modelos como Twiggy, Jean Shrimpton, Veruschka ou cantoras como Joan Baez, Marianne Faithfull e Françoise Hardy, acentuavam ainda mais os efeitos de uma nova atitude.
Na moda, a grande vedete dos anos 60 foi, sem dúvida, a minissaia. A inglesa Mary Quant divide com o francês André Courrèges sua criação. Entretanto, nas palavras da própria Mary Quant: "A idéia da minissaia não é minha, nem de Courrèges. Foi a rua que a inventou". Não há dúvidas de que passou a existir, a partir de meados da década, uma grande influência da moda das ruas nos trabalhos dos estilistas. Mesmo as idéias inovadoras de Yves Saint Laurent com a criação de japonas e sahariennes [estilo safári], foram atualizações das tendências que já eram usadas nas ruas de Londres ou Paris.
O sucesso de Quant abriu caminho para outros jovens estilistas, como Ossie Clark, Jean Muir e Zandra Rhodes. Na América, Bill Blass, Anne Klein e Oscar de la Renta, entre outros, tinham seu próprio estilo, variando do psicodélico [que se inspirava em elementos da art nouveau, do oriente, do Egito antigo ou até mesmo nas viagens que as drogas proporcionavam] ou geométrico e o romântico.
Em 1965, na França, André Courrèges operou uma verdadeira revolução na moda, com sua coleção de roupas de linhas retas, minissaias, botas brancas e sua visão de futuro, em suas "moon girls", de roupas espaciais, metálicas e fluorescentes. Enquanto isso, Saint Laurent criou vestidos tubinho inspirados nos quadros neoplasticistas de Mondrian e o italiano Pucci virou mania com suas estampas psicodélicas. Paco Rabanne, em meio às suas experimentações, usou alumínio como matéria-prima.
Os tecidos apresentavam muita variedade, tanto nas estampas quanto nas fibras, com a popularização das sintéticas no mercado, além de todas as naturais, sempre muito usadas.
As mudanças no vestuário também alcançaram a lingerie, com a generalização do uso da calcinha e da meia-calça, que dava conforto e segurança, tanto para usar a minissaia, quanto para dançar o twist e o rock.
O unissex ganhou força com os jeans e as camisas sem gola. Pela primeira vez, a mulher ousava se vestir com roupas tradicionalmente masculinas, como o smoking [lançado para mulheres por Yves Saint Laurent em 1966].
A alta-costura cada vez mais perdia terreno e, entre 1966 e 1967,(Almanaque, fôlha de S Paulo)
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